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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Pra quê ficar inventando "qualidades" para Chico Xavier?

(Autor: Kardec McGuiver) Quando uma pessoa tem que batalhar para manter ou aumentar a satisfação de seus interesses, todo empenho é válido para que que isso ocorra. O "Espiritismo" brasileiro, uma seita sem pé nem cabeça e que vive de contradições, estereótipos e suposições, defendida por gente sem interesse em estudos sérios, praticando com irresponsabilidade essa tábua Ouija em forma de igreja, sempre lança mão de qualquer tolice para defender a sua suposta "maior liderança", o malfadado médium-estrela Chico Xavier, um intruso católico que cometeu um violento vandalismo doutrinário, causando inúmeros danos. O interesse em manter Xavier, a galinha de ovos de ouro da FEB, com inúmeros exemplares de livros vendidos e com um carisma e estereótipo capaz de enganar o mais culto dos homens, é crucial para a sobrevivência do "Espiritismo" pirata praticado no Brasil. Lideranças e adeptos suam as camisas para elaborar teses, mesmo as mais absurdas para

Não dá para fazer Ciência com especulação

(Autor: Kardec Mc Guiver) O "Espiritismo" brasileiro é altamente especulativo, o que favorece a aceitação de absurdos e a manifestação de muitas contradições. Para quem não sabe, especular é "analisar" com base em suposições. É transformar o duvidoso em certo. É afirmar sem ter o conhecimento adequado. Muitas bobagens tem sido divulgadas pelo "Espiritismo" brasileiro como se fossem verdades indiscutíveis. O prestígio de personalidades e a associação com estereótipos de bondade reforçam a aceitação de certas ideias, substituindo o esforço intelectual que "espíritas" se recusam a adotar. Francisco Cândido Xavier, ídolo maior dos "espíritas" brasileiros era um simples fiel católico que tinha uma certa paranormalidade. mas foi transformado em mito e hoje ele é mais cultuado que o científico Allan Kardec, servindo de fonte de mentiras, ideias tolas e estimulando o travamento intelectual. Mas para muitos ingênuos Xavier foi

A Erva Daninha

(Autor: Marcelo Pereira) Era uma vez uma árvore de grandes dimensões que nasceu bastante frondosa. Era uma árvore linda e forte e era resistente a doenças de plantas. Seus frutos eram deliciosos e sua vasta copa servia de abrigo ao calor mais intenso. Suas folhas serviam para chás relaxantes e não raramente curativos, beneficiando muitos do que tomavam. As crianças adoravam brincar a seu redor e namorados viam um excelente lugar para manifestar seu mútuo afeto. Mas num dia, o vento trouxe os pólens de uma erva parasita geneticamente modificada por causa da poluição atmosférica. Um de seus pólens entrou na árvore e fez gerar uma erva daninha.  A grande árvore desde então começou a adoecer. Enfraqueceu e após suas folhas amarelarem, elas caiam, prejudicando a respiração da árvore. Doenças de todos os tipos que dão em plantas começaram a aparecer na árvore que aos poucos foi morrendo. Mas mesmo morta, se mantinha em pé, mas petrificada, pois havia se transformado em base pa

Chico Xavier, ilusionismo e hipnose

(Autor: Professor Caviar) Um dado chama a atenção. Francisco Cândido Xavier foi uma das poucas pessoas que se envolvem em fraudes, farsas e mistificações, além de ter sido uma personalidade ultraconservadora, e no entanto ganha uma reputação de semi-deus, alvo de muito fanatismo e deslumbramento de seus seguidores. É certo que Chico Xavier teve seu mito construído pela mídia. Primeiro, por iniciativa de Antônio Wantuil de Freitas, o "mentor" de Chico Xavier na Terra, sem um veículo de mídia definido, embora em certo momento se utilize a TV Tupi de São Paulo como um potencial veículo de propaganda. Segundo, já com Wantuil morto, por iniciativa de seus sucessores em parceria com a Rede Globo e com base no que o inglês Malcolm Muggeridge fez com Madre Teresa de Calcutá. Todavia, observa-se a estranheza de como um caipira mineiro, da obscura cidade mineira de Pedro Leopoldo, pôde se ascender de forma tão vertiginosa a ponto de virar, mesmo postumamente, um mito difíc

A competitividade prova que temos um pouco de maldade

(Autor: Profeta Gandalf) Competir é desejar que o outro se dane. Isso é um fato. Fato que quase todos insistem em ignorar, mas que mostra o quanto ainda temos que aprender para convivermos bem com o outro. E temos que aprender muito. Muito mesmo. Não consigo entender como a maior parte da população veja algo positivo em esticar a perna para que o outro caia. Competição somete é possível quando um benefício não está ao alcance de todos, forçando para que os beneficiantes satisfaçam alguma exigência ou regra para que possam ter direito ao beneficio disputado. Competição é, na verdade um resquício dos instintos animais que ainda temos. E é o maior estimulante do egoísmo. Curioso lembrar que a maioria das pessoas não considera egoísmo um defeito, muitas vezes por confundi-lo com o instinto de sobrevivência. Mas usar a sobrevivência como desculpa para que os outros se ferrem não me parece algo bem humano, não acham? O ato desumano de impedir o acesso alheio a

Como morrem os "líderes espíritas"?

(Autora: Valentina Lemos, por e-mail) Como morrem os "líderes" do "movimento espírita"? Fico perguntando, em dúvida, comigo mesma diante desses tão "divinos" palestrantes, pretensos médiuns, verdadeiros artífices da palavra. Pergunto o que é que eles fazem para serem tão santificados e acreditarem piamente que irão para o céu e que sua missão doutrinária está encerrada. Chico Xavier "desencarnou", que é a gíria que os "espíritas" usam para quem morre. Ele aprontou muito na vida, fez das suas, e no entanto há narrativas lindas, uma morte iluminada, o reencontro com o Cristo, o fim das missões encarnatórias. Nós vemos como poderia morrer, em breve, Divaldo Franco. Tudo será narrado como um conto encantador, a encher de sonho e fantasia as mentes infantis dos "espíritas". Deve haver um roteiro pronto para dizer "como Divaldo morreu" e "como ele encerrou suas missões para viver ao lado do Pai".

Fatos que comprovam que "Data Limite" é impossível de ser verdadeiro

(Autor: Kardec McGuiver) Geraldo Lemos Neto agiu com bastante ingenuidade ao transformar um sonho banal em profecia. E mais ingênuos ainda os trouxas que foram atrás dele e torraram tempo e dinheiro para produzir obras que hiperestimam este sonho banal. Claro que o objetivo é "canonizar" Chico Xavier e transformá-lo em "dono da humanidade", como uma espécie de "Jesus" dos "espíritas". Na verdade Francisco Cândido Xavier nunca foi além de um reles cidadão católico que tinha alguma paranormalidade. Mas seu carisma atraiu uma imensa multidão de zumbis fanáticos que desprovidos de qualquer tipo de racionalidade, se apressaram a embutir qualidades surreais ao médium e a rotulá-lo de "divindade viva" para suprir a carência afetiva desses tais fanáticos.  E com todo o debate sensato que tenta a todo custo demolir os falsos mitos enxertados na versão brasileira do "Espiritismo", os fanáticos adoradores de Chico Xavier n

A necessidade de se bajular a ciência para legitimar uma gororoba igrejeira

(Autor: Kardec McGuiver) O "Espiritismo" brasileiro nada tem da doutrina original. Mas como roubou o nome e também o autor original (Allan Kardec), precisava roubar seu prestígio. Obviamente seria muito ruim para líderes e seguidores aderir totalmente ao cientificismo de Kardec, considerado complicado por mentes acostumadas a só louvar e louvar, mas nunca pensar. A decisão dos "espíritas" brasileiros foi pegar o nome, o autor e o prestígio e construir uma igreja em cima. Mas para legitimar essa igreja como "o verdadeiro Espiritismo" teriam que arrumar um meio de legitimá-lo. Claro que a preguiça intelectual e a falta de coragem para confrontar dogmas fizeram com que os "espíritas" nunca desistissem de suas tolas convicções igrejeiras. Mas, brasileiros, adeptos do famoso "jeitinho", conseguiram uma forma de legitimá-lo como "fé raciocinada" (um termo equivocado que evoca uma antítese), sugerindo que a ciência tentass

Livro com base em documentário tenta reforçar mito da "profecia da Data-Limite"

(Autor: Professor Caviar) Isso soa uma piada. Um documentário que se baseou num livro que agora se tornou base para outro livro. Não bastasse a publicação Não Será em 2012 , de Geraldo Lemos Neto e Marlene Nobre, ter sido lançada, e olha que ela também é baseada em uma entrevista de Geraldo, que se fundamentou no bate-papo com Francisco Cândido Xavier que, por sua vez, citou uma "previsão" dada no livro A Caminho da Luz por Emmanuel, ainda tem um livro que se baseou no documentário que se baseou numa entrevista que se baseou num relato em conversa que se baseou em sonho que se baseou em livro "espírita" etc. Ufa! Muita loucura. Não bastassem os delírios "proféticos" que envolvem toda essa palhaçada, que o professor Allan Kardec não teria um milésimo de segundo de hesitação em reprovar, já que ele nunca acreditava em datas fixas para mudança alguma, é a sucessão de produtos que envolvem essas pretensas profecias. Junta-se os livros A Caminho d

Edir Macedo é mais bondoso que Chico Xavier

(Autor: Kardec McGuiver) Os admiradores de Francisco Cândido Xavier e os admiradores de Edir Macedo adoram ficar brigando. Há um festival de trocas de acusações na tentativa de cada grupo manter seu líder no pedestal como representante máximo do cristianismo no mundo atual. Mas ambos os grupos estão errados. É inútil colocar Chico Xavier e Edir Macedo num ringue religioso. os dois na verdade sempre foram a mesma coisa. Descontadas algumas diferenças, Chico Xavier e Edir Macedo foram os grandes deturpadores da moral considerada "cristã". Na verdade são figuras altamente carismáticas que servem para atrair gente para os seus templos e utilizar a caridade como meio de consagração a ser convertida em lucros financeiros a alimentar as lideranças de suas próprias igrejas. Não pensem que Chico Xavier, o "Edir Macedo" dos "espíritas" era diferente do líder pentecostal. Ambos defendem visões deturpadas do Cristianismo que se Jesus voltasse iria repro

Edir Macedo recebe profecia do mesmo modo que Chico Xavier

(Autor: Kardec McGuiver) O fundador e líder máximo da Igreja Unversal do Reino de Deus, Edir Macedo, o "Chico Xavier" dos pentecostais e portanto espírito de "evolução máxima" segundo seus admiradores, anunciou que sonhou ter "recebido" uma orientação de Jesus Cristo para a estreia de uma nova novela bíblica: em abril, mês da Páscoa e que segundo os pesquisadores do "Jesus Histórico" teria sido o verdadeiro mês de nascimento da personalidade mais famosa do mundo oriental. Lembrando que Chico Xavier, líder religioso do mesmo nível de importância que Edir Macedo, recebeu a suposta profecia da "Data Limite" da mesma forma, através de um sonho que estipulava datas marcadas, exatamente como na profecia recebida por Edir Macedo, que também estipulou data fixa. Algo muito mais a ver com o Pentecostalismo do que com o verdadeiro Espiritismo que o médium charlatão fingia seguir. Sinal de que Edir Macedo e Chico Xavier estão bem sin

Características reais do povo do "Coração do Mundo"

(Autor: Kardec McGuiver) Os criadores e difusores do mito da suposta perfeição de Chico Xavier queriam transformar o médium numa divindade viva, para atrair um número maior de pessoas a forma deturpada de "Espiritismo" e lucrar muito com o aumento do "rebanho". E para transformá-lo e "divindade viva", lançaram ma de inventar muitas qualidades, várias fictícias, para o médium. Uma delas é a de profeta, iniciativa de Geraldo Lemos, que ao ouvir um simples relato de um sonho banal, mas cheio de absurdos, resolveu interpretá-lo como "profecia" e difundir a ideia na tentativa de promover ainda mais o hiper-estimado médium. Um médium que nunca entendeu a doutrina, seguia na verdade outra ideologia, mas é até hoje "vendido" como "maior liderança daquilo que as pessoas conhecem como "Espiritismo". Diz a profecia atribuída ao retrógrado Xavier que os brasileiros seriam líderes mundiais na primeira metade do século X

A partir de seu mau exemplo, Chico Xavier rasgou o C.U.E.E.

(Autor: Professor Caviar) Que Francisco Cândido Xavier cometeu um desserviço para a Doutrina Espírita, isso é uma verdade indiscutível, embora muitos tentem discutir mesmo assim. Afinal, com sua "brilhante mediunidade", ele desvirtuou o trabalho do verdadeiro médium, de maneira perniciosa e leviana que "médium", no Brasil, é na verdade um anti-médium, um anti-intermediário, que se recusa a ser um mero canal da comunicação entre vivos e mortos, muitas vezes sendo o emissor de mensagens que se diz virem do além-túmulo. O "médium", no Brasil, virou um "dono" dos mortos. E o exemplo leviano de Chico Xavier mostra claramente isso. Ele virou "dono" de nomes pouco badalados como Humberto de Campos, Auta de Souza e a outrora anônima Irma de Castro Rocha, a Meimei. Ele produzia mensagens de sua própria mente - elas refletiam seu estilo pessoal, não o dos mortos respectivos - e botava sempre um apelo igrejista nos textos, sabendo da

Seguidores de Chico Xavier: Obsediados e apegados

(Autor: Professor Caviar) Os seguidores de Francisco Cândido Xavier são um fenômeno à parte. Tidos como "espiritualizados", são extremamente materialistas, já a partir do apego desesperado a uma imagem de um "velhinho humilde" associada a ele. Os chiquistas, como são conhecidos, precisam, no seu materialismo doentio - que faz os stalinistas parecerem etéreos convictos - , de uma forma materializada de "bondade" e "caridade", tentando criar um desenho humano para tais qualidades. E aí, teleguiados e hipnotizados pelas manobras ideológicas da Federação "Espírita" Brasileira e das Organizações Globo - corporação de mídia antes hostil a Chico Xavier mas hoje sua propagandista mais entusiasmada - , os chiquistas querem transformar a ideia de "amor e bondade" numa qualidade privativa de Chico Xavier, como se ele fosse o epicentro de tais qualidades e que ninguém pudesse ser "bondoso" senão por intermédio dele.

Separar Humberto de Campos e Chico Xavier: mais que um dever, uma OBRIGAÇÃO

Haverá um dia em que as verdades por trás do "espiritismo" brasileiro serão relevadas, e não serão as que favorecem a doutrina brasileira e suas deturpações, mas as que revelam as farsas acobertadas pelo discurso de "amor e caridade". Até lá, os "espíritas" resistem, repousados na impunidade extrema que faz com que pretensos médiuns se apropriem de personalidades de muito carisma, de Humberto de Campos a Cássia Eller, de Augusto dos Anjos a Raul Seixas, de Noel Rosa a Renato Russo, sem que a Justiça dos homens mova um parágrafo sentencial contra eles e sem um único jornalista investigativo a escrever uma única vírgula para desmascará-los. Os "espíritas", usando a desculpa do "amor e caridade", o verniz das "palavras de amor" e a alegação de que tudo vai "em favor dos necessitados", inventam falsas mediunidades, em diversas modalidades (escrita, pintura, medicina e voz), para produzir mensagens iguais umas