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Mostrando postagens de março, 2016

O preço caro da "gratuidade espírita"

(Autor: Professor Caviar) O "movimento espírita" tem uma economia estranha. Cria um "modesto" comércio das "boas mensagens", com seminários, produção de livros e outros produtos (como filmes, por exemplo). Em muitos casos, esses produtos passam a se tornar gratuitos sob o pretexto de espalhar a "boa palavra" fazendo jus ao rótulo de "religião da bondade". Um dos principais mitos do "espiritismo" brasileiro é que ninguém cobra coisa alguma para atender as pessoas. À primeira vista, isso parece ser um diferencial em relação às demais religiões. Mas não é bem assim. O "espiritismo" brasileiro cria uma fachada de "gratuidade", porque sabe que tem outros meios de obter dinheiro, numa sutileza e astúcia que os "espíritas" se esforçam em dissimular. Francisco Cândido Xavier, em tese, não cobrava para atender as pessoas. Aparentemente, tudo era de graça, era só a pessoa recorrer e era atend

Deve haver um engano, "espíritas": Erasto NUNCA aprovaria Chico Xavier!

(Autor: Senhor dos Anéis) Existe um grande engano cometido pelo "movimento espírita". Seus palestrantes, líderes e porta-vozes, entristecidos, coitados, com as críticas que sua doutrina recebe, de vez em quando dão sua choradeira em favor de seus dogmas, de Francisco Cândido Xavier, de Divaldo Pereira Franco e tudo o mais. Acham-se vítimas de "campanhas maledicentes", juram que só fazem o trabalho da paz e do amor, lacrimejam pedindo misericórdia aos erros cometidos, e acham que o grosso desses equívocos só parte de "alguns" membros pouco inclinados para o "espiritismo". Aí, sabemos que é aquela mesma choradeira igrejista. Tudo bem que parasse aí. Mas chegam alguns "espíritas" que usam Erasto e o Controle Universal do Ensino dos Espíritos - que, diz a lenda, só é valorizado pelos "espíritas" pelas duas primeiras letras de sua sigla - para legitimar as carreiras confusas e a trajetória cheia de contradições de Ch

Ainda sobre separar Humberto de Campos de Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Já descrevemos a necessidade de separar Humberto de Campos de seu maior obsessor, Francisco Cândido Xavier, como uma obrigação em respeito à memória do autor maranhense, usurpado pelo "bondoso médium" em obras "espirituais" que claramente não condizem ao estilo do autor de Sombras que Sofrem (foto), um dos últimos livros lançados, ainda em 1934, meses antes da morte do autor. Trata-se de uma atitude de respeito, não apenas valorizando o legado que Humberto nos deixou em vida, durante seus breves 48 anos de idade, mas rejeitando as obras "mediúnicas" que, usando o seu nome, se comprovam inverídicas quanto à esta atribuição de autoria espiritual. Em 2014, foi lançado, para lembrar os 80 anos de falecimento do notável escritor, o polêmico Diário Secreto , no qual Humberto, usando vários pseudônimos - o principal deles era Conselheiro XX (leia-se "conselheiro vinte"), grotescamente parodiado por Chico Xavier

Francisco Cândido Xavier, o "analista político" e a politica atual

(Autor: Kardec McGuiver) Dois grandes erros são muito cometidos em prol de Chico Xavier: inventar que ele era progressista e que tinha condições de analisar política com objetividade. Nem uma coisa, nem outra. Aqui vamos tentar simular uma análise do cenário atual brasileiro com base no ponto de vista de Chico Xavier.  Os esquerdistas que adoram o médium e os direitistas que o desprezam vão ficar de cabelos em pé. Se por um lado os esquerdistas terão no médium o seu mais perfeito traidor, por outro, os direitistas perdem a oportunidade de ter um aliado valioso e influente em prol de sua causa de tornar exclusiva dos ricos a satisfação plena dos direitos básicos. Abaixo, vamos simular o que Chico Xavier diria sobre o Brasil atual, com base no ponto de vista demonstrado várias vezes, mas de forma decisiva na entrevista ao programa Pinga Fogo, em 1971, auge da pior fase da ditadura militar que o "homem mais bondoso do mundo" apoiou sem hesitar. Abaixo vejam a sim

Passagem fictícia da vida de Jesus é corroborada por Chico Xavier

(Autor: Senhor dos Anéis) Quer conhecer a história do Império Romano, os fatos da Antiguidade ocorridos na Roma Antiga e no seu vasto império que envolveu territórios da Europa e da Ásia? Então, é necessário se afastar do livro Há Dois Mil Anos, de Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito Emmanuel. O livro mostra aberrantes erros de informação, a partir do suposto personagem que Emmanuel diz ter sido nos tempos de Jesus: o suposto senador Públio Lentulus, o "senador romano que não entendia de latim", e que teria sido inspirado numa carta apócrifa publicada na Idade Média, mas uma narrativa tão fictícia que nem a própria Igreja Católica medieval aceitava como autêntica. É claro que houve políticos romanos com este nome, mas as informações correspondentes ao suposto Lentulus de Emmanuel nunca encontraram registros nos vestígios históricos que chegaram até nós. Além do mais, houve até erros de castas religiosas em informações descritas pelo pesquisador José

Chico Xavier e o escudo da bondade estereotipada

(Autor: Kardec McGuiver) Toda vez que se fala em Chico Xavier, seja para elogiar ou para criticar, vem na mente das pessoas de forma automática o estigma de filantropia tradicionalmente associado ao médium. Graças a muita publicidade bem sucedida, foi criada uma imagem falsa, mas convincente, de altruísmo que serve como capa protetora do médium contra as críticas às suas fraudes. Francisco Cândido Xavier sempre foi excelente vendedor de livros. Recheados de erros e de ilusões, mas com mensagens de consolo comovente, seus livros sempre são bem procurados por pessoas desesperadas a procura de conselhos falsamente sábios que possam servir de puro conforto para pessoas que se recusam a evoluir o intelecto e lutar por melhorias com as próprias mãos. Como Xavier foi comprovadamente uma farsa, pois se analisarmos atentamente as obras de Allan Kardec, vamos facilmente encontrar a comprovação do charlatanismo do médium mineiro que, mesmo sendo um paranormal autêntico no início, p

Livro de Chico Xavier reproduz narrativa fictícia sobre Pôncio Pilatos

(Autor: Professor Caviar) Uma das passagens mais dramáticas da Paixão de Cristo, encenadas na Semana Santa em várias partes do mundo, inclusive o Brasil, é nada mais do que uma ficção. O famoso julgamento de Jesus Cristo por Pôncio Pilatos, considerada uma das principais passagens da vida do ativista, simplesmente nunca existiu. O Catolicismo inventou esse julgamento, na Idade Média, para inocentar as autoridades romanas e culpar o povo judeu pela condenação de Jesus à morte, pregado na cruz. A narrativa prevaleceu no imaginário católico e hoje muitos acreditam que o julgamento realmente existiu. No "movimento espírita", o católico fervoroso Francisco Cândido Xavier concorda com esse mito e resolveu reproduzir o julgamento de Jesus no livro Há Dois Mil Anos , ditado pelo jesuíta Emmanuel. O livro tem sérios erros historiográficos e revela o desconhecimento de Chico Xavier e seu "mentor espiritual" da realidade vivida pelas elites e pelo povo do Impéri

As lideranças "espíritas" e as autoridades

(Autor: Kardec McGuiver) As lideranças "espíritas" brasileiras são estigmatizadas como os "maiores filantropos do mundo", praticamente sem fazer nada de significante em prol do progresso da sociedade como um todo. No máximo, criar uma instituição para cuidar de carentes como qualquer ONG simplória já faz, mas sem estimular uma transformação social que justifique a consagração dessas lideranças. Na verdade o que o "Espiritismo" brasileiro já faz é o que qualquer mortal pode fazer. As lideranças do "Espiritismo" brasileiro desperdiçam o prestígio, o poder de influência e o suposto conhecimento das necessidades humanas, deixando de fazer atividades que realmente trariam um real progresso social e a melhoria da qualidade de vida da coletividade. As lideranças "espíritas" na verdade, usam a fama de caridosos para obter promoção pessoal. Nunca percebemos o resultado dessa caridade (caridade não se mostra? estranho...) já que os

Dois pesos, duas medidas

(Autor: Rafael Bozzano, via e-mail)* Vocês não notaram que os brasileiros estão dando dois pesos e duas medidas em relação a duas personalidades nacionais? Lula tratado como um bandido mafioso e Chico Xavier como a mais pura alma humana, às vezes tida como mais importante que Jesus Cristo? Eu sempre achei um exagero nessas duas abordagens, e quero chamar a atenção ao fato de que, por trás disso, existe todo um jogo de aparências que faz as pessoas fazerem tais juízos de valor. Primeiro, vamos ao Lula. Qual é a aparência dele? A do gordinho robusto, com rosto barbudo, voz bem grave, jeito enérgico de fazer discurso, e um comportamento aparentemente rude de quem teve origem nordestina e foi operário no ABC paulista. E Chico Xavier? A do caipira ingênuo, submisso à moral e aos bons costumes, religioso exemplar, que orava e dava esmolas, era gentil com todos, obediente aos mais fortes, e que depois, frágil e doente, buscava acolher as pessoas andando com dificuldade.

Uberaba, que acolheu Chico Xavier, não está entre as 100 melhores cidades do país

A cidade mineira de Uberaba, que tanto acolheu Francisco Cândido Xavier e tornou-se sua cidade adotiva até o fim da vida, é considerada uma das cidades mais violentas do país e seu índice de qualidade de vida não é das melhores do país. Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Uberaba já estava no 104º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano, uma colocação considerada mediana, mas suficiente para questionar a força transformadora que tanto se atribui a Chico Xavier, ainda vivo nessa época, ano 2000 (com levantamentos pesquisados ainda no final dos anos 1990). Em 2010, ano do centenário de nascimento de Chico Xavier, Uberaba ainda recebeu de presente uma queda brusca de colocação, em 106 posições, ficando em 210ª colocação. Ou seja, se Uberaba já não estava entre as 100 melhores cidades do país, já não está mas entre as 200. "NÃO SE PREOCUPEM, SÓ MORREM 'ROMANOS'" Outro dado alarmante é a violência que atinge Ubera

Porque religiosos ainda são associados à bondade e à caridade?

(Autor: Kardec McGuiver) Ainda está arraigada na sociedade a ideia de que personalidades e lideranças religiosas são sinônimos de pessoas bondosas e vice-versa. No caso dos cristãos, isso tem a ver com a imagem consagrada de Jesus que teria sido o maior exemplo de altruísmo para a humanidade. O que faz com que qualquer um que supostamente se associe ao estereótipo cristão, seja também considerado altruísta, mesmo que nada faça em beneficio real da humanidade. E como suposta liderança religiosa, Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier dos fanáticos e mal informados admiradores, também estava relacionado a este estereótipo, tendo supostamente encerrado a sua reencarnação - algo facilmente desmentido pelos livros de Kardec que afirmam que espíritos puros não reencarnam bana Terra - indo "trabalhar" com "Deus". Sim, "Deus", o famoso velhinho de barba branca que joga trovão na cabeça de todo mundo quando está zangado. E como foi dito nesta posta

Chico Xavier, o homem chamado CoXinha

(Autor: Kardec McGuiver) Idolatrado por todos por cumprir estereótipos de "bondade" e de "sabedoria", Francisco Cândido Xavier ainda é muito cultuado por gente que se diz progressista, que desconhece o lado escuro e triste do homem considerado "o mais bondoso do país". Um dos episódios que fazem parte do lado oculto do médium bonzinho e tão amado por quase todos, é que ele apoiou a ditadura militar na sua fase mais sangrenta. Parece cruel, mas dizer que Chico Xavier tinha o seu lado fascista, não parece absurdo. Até porque ele era entusiasta e difusor da sadomasoquista Teologia do Sofrimento, que alega que a dor e a infelicidade são "privilégios que aceleram o caminho da evolução espiritual". É , seu Chico, ideia fascista, não? Se estivesse vivo, com a mais absoluta certeza, Xavier estaria do lado da direita retrógrada, embora não pudesse se manifestar publicamente sobre isso hoje, sob orientação da sua instituição-patroa, a FEB.

Adoração a Chico Xavier revela prática condenada por Moisés e Jesus

(Autor: Professor Caviar) O Brasil continua surpreendendo com seus absurdos. A adoração extrema ao "médium" Francisco Cândido Xavier, por seus fanáticos seguidores que se amontoam sobretudo nas mídias sociais, mesmo aqueles que se dizem "kardecianos de verdade" (que até têm coragem de criticar a deturpação do "movimento espírita", mas ainda têm medo de desmascarar os deturpadores), revela equívocos gravíssimos que não é de hoje que são perfeitamente identificados pelos que sempre alertaram sobre os desvios que a sedução da fé pode causar. Não bastasse a adoração a Chico Xavier ser uma demonstração de um desesperado apego a uma imagem de "velhinho bondoso" e uma obsessão em torno de um ídolo religioso, revelando um materialismo descomunal que deixaria até os stalinistas de queixo caído, ela também revela sentimentos de morbidez dignos dos mais baixos adoradores de imagens e de ritos sensualistas. Sim, porque a adoração a Chico Xavie

Considerações sobre a caridade atribuída a Chico Xavier

(Autor: Kardec McGuiver) O mito de "Homem mais bondoso da face da Terra" é frequentemente utilizado como escudo pelos admiradores de Francisco Cândido Xavier quando estes querem blindá-lo das críticas, mesmo as mais sensatas. Como líder religioso, Chico Xavier estimulou um terrível fanatismo que grudou seus pés em um pedestal de onde seus admiradores insistentemente recusam a tirá-lo. Mas como aqui não vivemos de fé cega e sim da percepção de resultados, sentimos dizer que toda a mitologia construída em torno da suposta caridade de Xavier é falsa. O médium mineiro não foi só charlatão na sua prática mediúnica (que começou autêntica, mas se atrofiou com a falta de estudos sérios forçando ele a aderir a fraudes para manter o espetáculo e angariar prestígio), mas também na sua suposta atividade filantrópica, hoje principal razão para sustentá-lo como mito. Xavier era uma liderança muito influente. Sua responsabilidade não era de fazer caridade como todo mortal sab

A mentira perfeita sob o manto da religião "espírita"

O "espiritismo" brasileiro é um crime perfeito. Consegue ser uma mentira perfeita, enganando as pessoas e estando imune a tudo, passando por cima de escândalos e tendo uma credibilidade descomunal até mesmo para uma seita movida por fraudes e outras irregularidades. Se você é um ídolo religioso "espírita", promete ajudar o próximo e levar a "boa palavra" a todos, e forja, da sua própria mente, uma mensagem qualquer (desde que bondosa e com mensagens "cristãs") e inventa que ela foi escrita por algum falecido, terá praticamente certa a garantia de confiabilidade, e até a Justiça irá comprovar a "autenticidade espiritual" da mensagem que você mesmo inventou. Infelizmente, nada pode deter. Desde que os juízes não entenderam a petição dos herdeiros de Humberto de Campos contra Chico Xavier e a roustanguista FEB e inocentaram "médium" e federação, os "espíritas" têm em mãos a impunidade mais absoluta, a mais ab