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Mostrando postagens de julho, 2019

Por acidente, Alexandre Caroli Rocha desqualifica obra de Chico Xavier

(Autor: Senhor dos Anéis) É muito mais grave a declaração de Alexandre Caroli Rocha, acadêmico "espírita" da USP, quanto ao caso Humberto de Campos e quanto à "veracidade, mas nem tanto" das cartas do suposto espírito de Jair Presente. A declaração "escorregadia" de Caroli Rocha, sobre o caso do autor maranhense se deu nos seguintes termos: "Concluímos, pois, que os veredictos taxativos para a identificação do autor são possíveis somente com a assunção de uma determinada teoria sobre o postmortem ou sobre o fenômeno mediúnico. Quando, no debate autoral, ignora-se a relação entre teoria e texto, percebemos que a apreensão deste é bastante escorregadia, mesmo entre leitores especialistas". O que isso significa? Significa que está pendente a questão da teoria do "postmortem" e do fenômno mediúnico. Ele criou um sério problema quanto ao caso de Humberto de Campos, pois ele citou que a obra dependia de análises teóricas, ou se

O problema nos pareceres de Alexandre Caroli Rocha

(Autor: Professor Caviar) Sério problema trouxe o acadêmico "espírita" Alexandre Caroli Rocha quando deu suas conclusões acerca dos casos Humberto de Campos e Jair Presente, dentro de uma abordagem que soa científica na aparência, mas covardemente anti-científica no conteúdo. No caso Humberto de Campos, Caroli propôs que o problema das "psicografias" fosse deixado "em aberto", esperando que análises acerca da mediunidade e do mundo espiritual fossem revelar a situação da validade ou não da identidade espiritual do suposto falecido. Ou seja, Caroli não acredita que uma simples análise textual, mesmo comprovando problemas de linguagem, estilo e aspectos pessoais, fosse suficiente para declarar veracidade ou farsa numa suposta psicografia. Caroli é daquele tipo que não crê na fórmula "2 + 2 = 4", achando que é "necessária" uma complicada equação matemática para se chegar ao número 4. Isso traz um grave problema a partir da seguint

Alexandre Caroli Rocha "escorregou": Cartas de Jair Presente NÃO são verídicas

(Autor: Professor Caviar) Disse Alexandre Caroli Rocha, acadêmico da USP ligado ao "movimento espírita", no artigo publicado na revista Ipotesi, de Juiz de Fora, de julho-dezembro de 2012, intitulado "Complicações de uma estranha autoria (O que se comentou sobre textos que Chico Xavier atribuiu a Humberto de Campos)": "Vimos que não é pertinente a pressuposição de que, por meio apenas de fatores textuais, seja possível autenticar ou refutar a alegação do médium. Mostramos que os textos colocam à tona a discussão a respeito do post-mortem, tema que, nos ambientes acadêmicos, costuma ser relegado a domínios metafísicos ou religiosos. Concluímos, pois, que os veredictos taxativos para a identificação do autor são possíveis somente com a assunção de uma determinada teoria sobre o postmortem ou sobre o fenômeno mediúnico. Quando, no debate autoral, ignora-se a relação entre teoria e texto, percebemos que a apreensão deste é bastante escorregadia, mesmo en

Ditadura não forçou Chico Xavier a ser homenageado

(Autor: Professor Caviar) Ainda sobre o trabalho acadêmico de Ronaldo Terra, " Fluxos do Espiritismo kardecista no Brasil: dentro e fora do continuum  mediúnico ", tese de mestrado para a Universidade do Estado de São Paulo (UNESP), temos que deixar de sermos ingênuos a respeito do apoio de Francisco Cândido Xavier à ditadura militar. Chico Xavier não foi forçado a apoiar a ditadura militar nem a ditadura militar foi forçada a apoiar Chico Xavier. Deixemos dessa falácia. Se Chico Xavier tinha fama de "humanista" e "progressista", ele poderia ter assumido os riscos de repudiar a ditadura militar e boicotar as homenagens oferecidas pelos generais e por políticos civis solidários ao regime. Devemos lembrar que Jesus Cristo passou toda a vida repudiando os arbítrios do Império Romano e, por isso, foi por ele condenado à cruz. Se Chico Xavier apoiou a ditadura militar, temos que admitir o óbvio: Chico Xavier apoiou a ditadura militar. O trecho em

Franklin Félix não conseguiu desmentir homofobia de Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Franklin Félix, colunista "espírita" de Carta Capital - cujo dono, Mino Carta, nasceu na mesma Gênova de Afonso Angeli Torteroli - , até tenta livrar o "médium" Francisco Cândido Xavier da reputação de ultraconservador, mesmo tendo que admitir tal postura em seu discípulo Divaldo Franco. Félix é um dos que tentam desenhar Chico Xavier como um "progressista", sempre se valendo de apelos emocionais que, todavia, carecem de argumentos lógicos, por serem ideias que soam agradáveis a muitos, mas não possuem o menor fundamento. Nesta tendência, os "espíritas" se esquecem que Chico Xavier era abertamente conservador e expressava ideias retrógradas, apenas iludindo as pessoas por causa de uma maneira educada de manifestar tal pensamento, uma cautela que, no entanto, faltou quando foi ao programa Pinga Fogo, da TV Tupi, em 1971. Quanto à causa LGBT+ - antes denominada homossexualismo - , muitos acreditam, ingenuament

O grande erro de Franklin Félix em poupar Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Ingênuo divulgador do Espiritismo e aparente esquerdista, Franklin Félix comete um erro crasso nesse texto em que questiona que Francisco Cândido Xavier teria previsto a Terceira Guerra Mundial. O grande erro é poupar Chico Xavier nesta situação, apenas renegando o caráter catastrofista e tentando reafirmar a imagem de "bondoso" do suposto médium, que na verdade tinha a esperteza de Aécio Neves, o reacionarismo de Jair Bolsonaro e o oportunismo "filantrópico" de Luciano Huck sintetizados numa mesma pessoa. Evidentemente, a "profecia da data-limite" é uma grande bobagem. Mas Franklin Félix, mesmo renegando o catastrofismo - presente nos depoimentos de Geraldo Lemos Neto - , se esquece que Chico Xavier se enquadra em muitos procedimentos rejeitados pelos ensinamentos de Allan Kardec, e que ele havia determinado, sim, datas determinadas para acontecimentos futuros. Chico Xavier é um anti-kardeciano explícito. Ele pe

A "Data-Limite" se voltará contra Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Os partidários de Francisco Cândido Xavier estão em desespero. Diante do fiasco da "profecia da Data-Limite", que já nasceu fajuta, ridícula e completamente sem sentido, eles agora falam que a "profecia" não é catastrofista, que apenas é "o começo de uma era de reorganização da humanidade e da preparação para um mundo melhor". É gozado que uma "profecia" que tentava ter uma roupagem pretensamente científica busque finalidade tão igrejista. Em primeiro lugar, devemos lembrar que o Brasil se encontra numa situação deplorável, governado pelo extremo-direitista Jair Bolsonaro. Assim como Chico Xavier, Jair Bolsonaro teve um passado de ascensão arrivista, causando confusões graves - o "médium", com seus livros de psicografake , o "capitão", com seus planos terroristas - e as ideias ultraconservadoras são exatamente as mesmas. Em tese, Chico Xavier condenava o ódio e a violência, mas eles, co