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Mostrando postagens de setembro, 2015

Chico Xavier NUNCA previu descoberta da NASA

(Autor: Senhor dos Anéis) Além da malandragem "espírita" de supor "pioneirismo científico" de 63 anos ao fictício André Luiz, há também a malandragem de atribuir ao pseudo-Humberto de Campos da literatura "espírita" o "pioneirismo" de 75 anos da existência de água em Marte. A interpretação parte do livro Novas Mensagens, que Francisco Cândido Xavier lançou depois do patético Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, livro "revelador" sobre a História do Brasil que misturava a abordagem ufanista dos piores livros didáticos com pregação religiosista da Federação "Espírita" Brasileira. Foi em 1939, um ano depois da citada patriotada literária. A tese de "pioneirismo" foi trazida, em diversos artigos, pelo jornalista e dirigente "espírita" carioca Gerson Simões Monteiro, presidente da Rádio Rio de Janeiro AM e colunista do jornal popularesco Extra. A ideia repercutiu positivamente nos meios "espíritas

Chico Xavier, vândalo do Espiritismo

(Autor: Kardec McGuiver) Só agora, nos últimos 10 anos que o verdadeiro Espiritismo tem sido descoberto pelos brasileiros, através de debates e vídeos nas redes sociais. Até então, o que os brasileiros conheciam como "Doutrina Espírita" era esta forma de Catolicismo reencarnacionista e estranha que serve de base ao que é falado em centros e em palestras que usam a doutrina como chamariz. Quando chegou ao Brasil, na época do segundo império, a doutrina já veio devidamente corrompida. Os fundadores da FEB, federação que finge representar o Espiritismo no Brasil, já eram dissidentes católicos.  Dissidentes, ma non troppo , pois nunca abandonaram suas verdadeiras convicções religiosas preferindo criar uma doutrina Frankestein com enxertos de outras crenças, mas com predominância católica, já que esta nunca deixou de ser a verdadeira crença dos fundadores da federação. Mas deram a este Frankestein o mesmo nome da doutrina francesa codificada por Allan Kardec, causando uma confusão

Precisamos de um "Christopher Hitchens" para desmascarar Chico Xavier?

(Autor: Kardec McGuiver) Infelizmente, no Brasil, para muitas pessoas, uma ideia só tem valor quando dita por algum "formador de opinião", nome que damos as pessoas que conseguem convencer outras através do prestígio, do carisma e até mesmo da afeição, independente de ter lógica ou não. Temos a mania de personalizar tudo e sempre esperamos que uma ideia tenha um rosto para ser seguida. Isso tem muito a ver com religiosidade. Não esperamos um rosto para aquilo que acontece na natureza (este rosto é Deus)? Então sempre personalizamos ideias, declarações. Aprendemos a personalizar tudo desde a infância, quando vemos obras que mostram objetos e animais agindo como seres humanos. Falei isso porque é complicado derrubar um totem falso, mas imenso, sem ter uma visibilidade que consiga convencer as outras pessoas. Nosso blogue se esforça em tentar derrubar o mito de Chico Xavier, o maior charlatão de todos os tempos, um farsante completo que conseguiu e ainda consegue enganar muita g

Fé, uma Desonestidade Intelectual

(Autor: Barros, do Blogue Deusilusão) Fé. Essa palavra pequenininha é, na sua essência, pura desonestidade intelectual em ação, potencializada, compartilhada e aplicada a certos temas, sob certas circunstâncias e durante um certo tempo, com um determinado fim individual ou coletivo. Exemplificando: Um evangélico, digamos, recebe o diagnóstico de que tem um tumor no cérebro que irá matá-lo em poucos meses. As chances são de que ele use sua “fé” mais ou menos nos seguintes termos e na seguinte ordem:     O diagnóstico deve estar errado: Deus não permitiria que tal coisa ocorresse comigo. Quando vários outros médicos confirmam o mesmo diagnóstico:     Uma operação para a extirpação do tumor vai resolver o problema. Deus vai ouvir meus pedidos de cura e vai interceder. Quando a operação não ajuda em nada e só debilita a condição física geral:     A medicina não pode me curar, mas minha fé no meu Deus pode. Vou melhorar e me recuperar mesmo que os prognósticos sejam todos contra; não vou mo

De onde vem a fé

(Autor: Barros, do Blog DeusIlusão) Segundo o dicionário Houaiss (lê-se “uáis”), na sua acepção mais comum, “dogma” é o ponto fundamental de uma doutrina religiosa, apresentado como certo e indiscutível, cuja verdade se espera que as pessoas aceitem sem questionar. São assuntos sagrados, imexíveis, imutáveis e inquestionáveis: “Aceite e ponto. Você não precisa ? nem deve!!! ?  pensar a respeito”. A fé religiosa se apoia numa parte do cérebro humano de onde a razão teve de ser extirpada. Mas esse processo é demorado, portanto precisa começar bem cedo. Quando somos crianças, nossos pais, nossa família e a sociedade na qual calhamos de nascer nos enfiam sistemática e ininterruptamente goela abaixo ? seria melhor dizer: cérebro adentro ?, uma série de “certezas” que a nossa mente indefesa e honesta inevitavelmente acaba por absorver. Quanto mais o tempo passa, mais essas certezas são discutidas, rezadas, encenadas, lidas, catequizadas a ponto de ficarmos fascinados por elas e vê-las, por f

Chico Xavier, o Jean Baptiste Roustaing brasileiro

(Autor: Kardec McGuiver) Uma mania doentia de muitos "espíritas" é achar que o médium católico Chico Xavier, que nunca entendeu o Espiritismo, era a reencarnação de Allan Kardec, tomando como ÚNICO critério o prestígio que os dois têm (mesmo que no caso de Xavier isso seja equivocado) dentro da doutrina. Uma insanidade irracional que contradiz a doutrina e que só faz sentido para os "espíritas" ufanistas que se esquecem que a condição de sermos brasileiros é exclusivamente material. É bem mais lógico e sensato imaginar que Chico Xavier tenha sido o Jean Baptiste Roustaing que retornou. As ideias de Xavier e Roustaing eram praticamente as mesmas e em ambos houve o desejo e o esmero em não romper com o Catolicismo, algo que predomina no "Espiritismo" brasileiro, fortemente catolizado. Xavier nunca deixou de ser católico, o que justifica o festival de enxertos inseridos na versão brasileira (e deturpada) da doutrina. Como Xavier era (e ainda é) violentamente

Roustainguismo com Kardec: o Espiritismo virou uma bagunça

(Autor: Kardec McGuiver) Fale para um desses "espíritas" brasileiros que seguem essa igreja que construíram em torno da doutrina e cite o nome de Jean Baptiste Roustaing. Com a mais absoluta certeza, essa pessoa vai dizer que não conhece. Mas fale em Allan Kardec. Ah, essa pessoa vai responder que sim. Mas se tirarmos os autores e colocarmos as ideias na mesa, a coisa certamente irá se inverter. Os "espíritas" brasileiros não sabem , mas são roustainguistas de carteirinha, praticando com exatidão as ideias do advogado que desfiou Allan Kardec. Claro que alguns pontos mais polêmicos de Roustaing não são totalmente seguidos, como a dos Criptógamos Carnudos que, segundo dizem, parece ser um cruzamento de verme, lesma e planta. Se tivessem dito que os espíritos podem reencarnar em gatinhos fofinhos, esta ideia seria melhor aceita. Já a teoria do Jesus fluídico (ou Jesus fantasma) é aceita por alguns "espíritas", recusada por outros. Mas quem leu as obras de R

O "Homem-Amor" não conseguiu prever onda de ódio no Sul-Sudeste brasileiro

(Autor: Clécio Archimedes) Graças a um festival de asneiras que deram o nome de "Data Limite", o maior charlatão do mundo (titulo conseguido por mérito, por conseguir enganar a todos, inclusive muita gente séria) ganhou também o estigma de "Profeta" para completar a mais do que forjada mitologia que pretende transformar o médium em "brasileiro mais evoluído do universo", uma tolice sem sentido. Na previsão, o médium, ao mesmo tempo tolo e enganador, disse que o Brasil teria alavancada sua evolução espiritual - que segundo ele, incluiria a evolução intelectual, no entender dele - a ponto de liderar todo o mundo na sabedoria e na compreensão e resolução da realidade. A realidade já começa a desmascarar Chico Xavier como "profeta", pois nenhuma de suas incoerentes previsões está se cumprindo ou mostra sinais de que se cumprirá. Apesar dos muitos incautos de lançarem vídeos e mais vídeos no YouTube na tentativa de consagrar o querido charlatão como &

Porque "espíritas" fogem de Roustaing se seguem as ideias dele?

(Autor: Kardec McGuiver) Os "espíritas" brasileiros gostam de se auto-rotular de "kardecistas". Vivem bajulando Allan Kardec o tempo todo. Mas demonstram total desconhecimento das ideias de Kardec, pois defendem um monte de incoerências que são facilmente derrubadas pelo conteúdo dos livros da codificação.  Mal sabem os brasileiros que pesam que são "espíritas" que o que eles acreditam e defendem, se não é corroborado por Allan Kardec, possui um responsável que eles desconhecem de nome, mas conhecem muito bem através de sua "filosofia": Jean Baptiste Roustaing, ou J.B., para os íntimos. Roustaing é que foi o grande responsável por colocar a religião na Doutrina Espírita, já que o mesmo era católico, mas acreditando na vida espiritual, preferiu não romper totalmente com a igreja dos padres, a filosofia em que ele acreditava.  Estranho que o nome de Roustaing só e conhecido daqueles que não o seguem, pois quem enxerga o Espiritismo como uma ciência

Chico Xavier não correspondia ao estereótipo do charlatão, apesar de ter sido

(Autor: Kardec McGuiver) Há um bom tempo muitas lideranças religiosas tem sido denunciadas pelos seus erros, seja de qualquer tipo for. Menos no "Espiritismo" brasileiro, ainda gozando de boa blindagem. Mas porquê? As lideranças "espíritas", com a exceção de uns menos influentes, gozam de absoluta blindagem porque não correspondem ao estereótipo do charlatão que as pessoas conhecem. Brasileiros adoram estereótipos e costumam definir as coisas através deles, o que exige menos esforço intelectual. A FEB, que criou o mito Chico Xavier, tomou todo o cuidado possível para que ele fugisse ao estereótipo do charlatão. Inicialmente acusado como tal, após ter escapado de um processo judicial por causa do livro Brasil, Coração do Mundo , foi iniciada uma força tarefa bastante ativa para recuperar o prestígio do médium, transformando-o em uma divindade viva. Além de esconder os defeitos reais do médium (que errava mais do que acertava), a FEB tratou de recrutar escritores para

2012, o ano em que eu deixei de ser enganado: O Espiritismo brasileiro é uma farsa!

(Autor: Marcelo Pereira) A coisa mais legal que aconteceu este ano é que eu finalmente me libertei de toda essa enganação que é conhecida como Movimento Espírita brasileiro. Bem que eu estranhava a ausência do lado científico (presente nos primórdios kardecianos) em sua prática. Agora eu entendo o porquê. Tudo começou em Março deste ano - curiosamente no mês de meu aniversário - e seu auge se deu em Maio, no aniversário dos 20 anos de realização do "Culto ao Evangelho no Lar", que decididamente pulei fora. Kardec não recomenda rituais, enxertos de outras religiões.  Em Março, quando eu, por curiosidade, fui procurar vários textos espíritas na rede, para ver se achava alguma coisa mais científica. Aí me deparei com um tal de "Roustaing". Fui saber mais dele e fiquei horrorizado. O Horror piorou quando eu descobri que a FEB e "espíritas" renomados eram discípulos desse picareta que tentou acabar com o ideal kardeciano. Ao descobrir Roustaing, que defendia qu

Nos Descaminhos da Fascinação

(Autor: Artur Felipe de Azevedo) Há, em "O Livro dos Espíritos", primeira e principal obra da Codificação Espírita, um questionamento de Allan Kardec aos Espíritos Superiores nos seguintes termos: 459 - "Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?" Cuja resposta foi: "A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, frequentemente, são eles que vos dirigem". Allan Kardec, assim como os Espíritos Superiores que o inspiraram no trabalho de escrever e organizar as obras que compõem a Codificação Espírita, sempre se preocupou em alertar acerca dos perigos oriundos da influência dos espíritos imperfeitos. À esta influência deram o nome de "obsessão". Didaticamente, a obsessão pode atingir três graus bem caracterizados, conforme podemos ler em "O Livro dos Médiuns": 1 - Obsessão simples , que é, segundo o Codificador, "quando um Espírito malfazejo se impõe a um médium, se imiscui, a seu mau grado, nas

Conheça as dissidências do Movimento Espírita

(Autor: Maria das Graças Cabral) Vivenciamos na primeira década do século XXI sérias dissenções entre os Espíritas, as quais se arrastam desde o desencarne de Allan Kardec, passando por uma série de fatores que levaram hodiernamente o Espiritismo a vários segmentos. As discussões se arrastam... De um lado identificam-se os denominados “espíritas místicos”. Estes tornaram o espiritismo uma religião dogmática, ritualística, com líderes religiosos e santos. Seus centros espíritas funcionam no formato de igrejas. Defendem ferrenhamente seus ícones religiosos, e são encontrados em sua grande maioria no Brasil. Ao centro estão os denominados “espíritas ortodoxos”, que são aqueles que buscam estudar e vivenciar os preceitos Espíritas estabelecidos nas Obras Fundamentais sistematizadas por Kardec. Entretanto, dentre estes surgem divergências de cunho interpretativo doutrinário, formando subgrupos. De um lado os “ortodoxos religiosos”, que embora tenham suas bases doutrinárias kardecianas, “ent

O formalismo e o excesso de respeito nas comunidades e fóruns sobre Espiritismo

(Autor: Profeta Gandalf) Um hábito que dura muito tempo sempre custa a desaparecer. Pessoas se acostumam com certas circunstâncias que fica difícil largar certos hábitos. Em certas situações, convencionou-se a associar a estas, certas atitudes. Um desses hábitos é o formalismo exagerado das comunidades e fóruns sobre Espiritismo, mesmo os que combatem os erros e a influência duvidosa da FEB, que preferiu inventar um outro tipo de Espiritismo, do que seguir fielmente a doutrina codificada por Allan Kardec. Nestas comunidades, se deve limitar muito o linguajar. É óbvio que ofensas, palavrões, bobagens e assuntos alheios ao foco dos fóruns sempre devem ser evitados. Mas o que noto é que além do que eu acho ser justo não aparecer nesses fóruns, os membros e moderadores exigem um formalismo estranho que na prática, acaba desviando o foco de outra forma, evitando críticas a erros das deturpações doutrinárias e proibindo a iconoclastia. Ou seja, se um nome responsável pela deturpação é um nom

Chico Xavier e o título ganho de bandeja, gratuitamente

(Autor: Kardec McGuiver) Anos atrás o SBT fez uma eleição entre os telespectadores (deu para perceber que os critérios são os mais superficiais possíveis) em que havia a intenção de definir o "brasileiro de todos os tempos". Chico Xavier ganhou. Mas não ganhou por causa de algum feito, mas pelo carisma. Xavier agrada muita gente. Corresponde ao estereótipo do homem bonzinho, manso. O fato de ter sido religioso reforça este estereótipo que infelizmente não corresponde a realidade. O título com a mais absoluta certeza, não foi merecido. Foi entregue assim de graça, como uma esmola. Xavier nada fez que realmente justificasse essa "conquista". Considerado por muitos o "homem mais bondoso do universo", se limitou a caridade paliativa que qualquer mortal praticaria com o mínimo de recursos.  Estigmatizado como a bondade perfeita, Xavier fez perversidades, como autenticar participar de fraudes, obsediar filhos mortos de mães desesperadas e deturpar a doutrina, mu

O falso bom mocismo ditado pelas religiões

(Autor: Profeta Gandalf) Para a sociedade brasileira, a noção de moral é dada pela religião. Muitos acreditam ser impossível dissociar moral de suas crenças, tanto é que muita gente ainda acha que os ateus ou aqueles que simplesmente não possuem uma religião, não tem caráter, só por causa deste fato. Não que a moral pregada pelas religiões seja ruim. Longe disso. O que acontece é que os seguidores das religiões aprendem a ser bons muito mais por exigência das religiões do que por amor ao próximo. A bondade que resulta disso não é espontânea.  Dependendo da situação, em alguns casos, nota-se a ausência da verdadeira bondade, já que a noção de moral do seguidor de uma crença é totalmente baseada no que ele aprende através dos sacerdotes e palestrantes que lhe orientam. Quando uma situação exige uma noção de moral que foge desses crenças, aí nota-se um desaparecimento dessa bondade, fazendo o religioso, que se considera uma pessoa mais bondosa que as outras, cometer algum tipo injustiça.

A teimosia pseudo-espírita

(Autor: Profeta Gandalf) O Espiritismo na verdade surgiu como ciência. Fala em fé, mas a fé raciocinada, aquela que vem após a contestação e análise. Une as etapas de aceitação de uma ideia: - Filosofia: que nos faz questionar, não aceitar facilmente uma ideia; - Ciência: o que nos leva a analisar a ideia se válida ou não; - Religião: validada a ideia, podemos aceitá-la e crer nela. Mas acontece que não tem sido assim. O Espiritismo brasileiro, conhecido como "Movimento Espírita" e que posso chamar também de Espiritolicismo, tem se desviado cada vez mais do Espiritismo propriamente dito, seguindo orientação de espíritos evidentemente católicos e que inserem suas crenças para que a doutrina lançada por Allan Kardec não ultrapasse o secular e hegemônico catolicismo. Mesmo com as críticas ao Movimento Espírita pipocando pela internet, seus seguidores, adeptos da boca para fora da fé raciocinada, se revoltam, preferindo se manter presos as crenças absurdas que foram inseridas no