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Mostrando postagens de abril, 2017

Wantuil fez mandinga para favorecer Chico Xavier?

(Autor: Professor Caviar) Consta-se que a mandinga é um recurso que certos arrivistas usam para levar vantagem fácil, geralmente conquistando situações acima de suas capacidades e até acima de seus méritos.  Se, por exemplo, um empresário de "funk" quer ser considerado "artista de vanguarda" e um político corrupto, convertido em pretenso radialista, quer se passar por "intelectual de esquerda", só a mandinga é um recurso para empurrar tais canastrões a serem anfitriões das festas da vida humana nas quais eles normalmente não passariam de repugnantes penetras. Segundo conta Jorge Rizzini no livro J. Herculano Pires, o Apóstolo de Kardec  - o termo "apóstolo", um jargão católico, é meio infeliz, mas a publicação é bem intencionada - , o então presidente da Federação "Espírita" Brasileira, Antônio Wantuil de Freitas, havia se inclinado à umbanda na década de 1950. Ambicioso, Wantuil, mentor terreno de Francisco Cândido X

Entenda o direitismo do "Espiritismo" brasileiro

(Autor: Kardec McGuiver) O "Espiritismo" brasileiro pode até não ter declarado oficialmente, mas assume algumas posturas típicas de um direitista: conservador, aliado ao poder político-econômico e um pouco negligente com o bem estar dos mais fracos, se limitando aquela caridade paliativa que se resume a medidas para compensar a miséria que nunca é eliminada. Mas porque o "Espiritismo" brasileiro assumiu esta postura? Por incrível que pareça, isso tem a ver com o dogmatismo da versão deturpada praticada há mais de 100 anos no Brasil. Dogmatismo que nada tem a ver com a Doutrina Espírita original codificada por Allan Kardec, hoje reduzida a mero objeto de bajulação. O direitismo brasileiro tem muito a ver com o pré-julgamento (???!!!) feito por "espíritas" que define de forma subjetiva e com base no olhômetro quem foi que na reencarnação anterior. Mesmo condenando o pré-julgamento, com base em pontos cristãos, "espíritas" não par

Igreja Católica adere ao progressismo refutado por "espíritas" brasileiros

(Autor: Kardec McGuiver) O "Espiritismo" brasileiro sempre se gabou de ser a religião "mais progressista" do país (e quiçá do planeta). "Espíritas" tem a crença infantil de que toda a humanidade será seguidora do "Espiritismo" (não o de Kardec, mas pasmem, o de Chico Xavier, cheio de ilusões). Esta falácia, assim como tantas lançadas pela Seita dos Papalvos , começa a cair vertiginosamente. Construído em torno dos entulhos descartados pelo Catolicismo moderno, o "Espiritismo" brasileiro não esperava por essa: foi ultrapassado pelos próprios católicos na missão de religião mais progressista da atualidade. Sim, acreditem, os católicos (e alguns setores evangélicos, como os Batistas) estão dando uma lição de progressismo para deixar os "espíritas" de queixo caído. Católicos brasileiros estão aos poucos aderindo a ideais progressistas, lutando contra injustiças, abraçando minorias sociais e sugerindo medidas que pos

"Reforma" trabalhista desqualifica "Espiritismo" brasileiro

(Autor: Kardec McGuiver) Ontem, um verdadeiro ato de irresponsabilidade foi cometido no Congresso Nacional. Foi aprovada a Reforma Trabalhista, uma medida que propõe eliminar a CLT e retornar a um estágio anterior ao século XX, onde a precarização do trabalho era regra e o trabalhador obrigado a viver em condições sub-humanas.  Algo que mostra que nossas elites, do contrário que muitos pensam, são as mais retrógradas. São os velhos senhores de engenho redivivos, cobrando dos políticos a volta da escravidão, para que pudessem legitimas e preservar a ganância que os faz ter êxito as custas do sofrimento alheio. Êxito às custas do sofrimento alheio: eu pensava que isso era privilégio de bandidos. O "Espiritismo" brasileiro, cheio de contradições, sempre imaginou a virada para  século XXI como época de radicais avanços, de progressos acelerados e de grande ação afetiva-intelectual pelas pessoas.  A realidade está mostrando que isso é uma farsa e que quando Alla

Influência de espíritos autoritários desqualifica Chico Xavier e Divaldo Franco

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) As paixões religiosas ainda estarão nas agendas de debates, por se tornarem um processo perigoso, no qual se explora emoções e sensações que simulam estados de paz e tranquilidade, mas trazem energias maléficas, viciando a alma na busca desses "êxtases da fé", destas orgias sem sexo, sem drogas nem dinheiro, mas igualmente perniciosas e traiçoeiras. Nota-se o perigo dessas armadilhas que as paixões perigosas permitem a reputação elevada dos deturpadores da Doutrina Espírita, de forma a que a maioria daqueles que questionam a deturpação tenham um empenho estéril, parando no meio do caminho. É quando as paixões religiosas lhes inserem a fascinação obsessiva, perigoso tipo de obsessão já alertado por Allan Kardec, e que representa, no Brasil, com perfeita exatidão, o sentimento de apego de muitos brasileiros às figuras de Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco, verdadeiros artífices da manipulação das mentes humanas.

Imagem "caridosa" dos "médiuns espíritas" é invenção da Rede Globo

(Autor: Professor Caviar) Você está acostumado com a imagem "caridosa" dos "médiuns espíritas", a partir de Francisco Cândido Xavier. Foi por meio de Chico Xavier que as pessoas passaram a acreditar num paradigma de suposta caridade plena, que no caráter grotesco das pessoas precisam ter uma "imagem pessoal", que não necessariamente é a mais fidedigna para representar virtudes morais elevadas. Afinal, pelo que se sabe por baixo dos panos, os "médiuns espíritas" já são uma aberração por si mesmos. Eles deixaram de cumprir o papel discreto e intermediário e foram praticar culto à personalidade, bancando os dublês de ativistas, filantropos e, sobretudo, pensadores. Num Brasil sem filósofos, os "médiuns" tentam desempenhar, e muito mal, esse papel, se achando os portadores da verdade, os detentores da palavra final, se autoproclamando "a caminho de Deus". As pessoas acham tais aberrações naturais e pensam que &q

Leitor critica retratação fácil dos questionadores da deturpação do Espiritismo

(Por Rafael Alvarez, via e-mail) Os críticos da deturpação espírita não têm firmeza. Eles começam questionando a igrejificação da Doutrina Espírita, apontam os erros do Espiritismo que se faz no Brasil, reprovam o que chamam de "vaticanização" etc. Mas quando a coisa chega aos tais "médiuns", o pessoal recua.  "Ah, é puro amor e bondade, não sei não...", dizem, muito melindrosos. Fazem ressalvas aqui e ali, sobre os "médiuns" que vivem em completo estrelato, mas como são ídolos religiosos, sempre têm aquela pose de "pessoas simples", com aquele discurso macio que seduz a todos, menos pessoas como eu. Aí fiquei lendo os últimos textos de Divaldo Franco e noto o quanto ele foi infeliz em chamar os refugiados do Oriente Médio de "velhos colonizadores". Chico Xavier fez o mesmo com as vítimas daquele incêndio num circo de Niterói. E a gente, quando critica isso, deixa muitos assustados. O pessoal recua fácil. E

"Espiritismo" apressa a "evolução" de espíritos atrasados

(Autor: Senhor dos Anéis) O "espiritismo" tem uma triste peculiaridade. Enquanto influi em energias negativas para pessoas de perfil bastante diferenciado, que não raro são vítimas de tragédias prematuras ou, na mais razoável das hipóteses, sofrem dificuldades praticamente insuperáveis, o "espiritismo" se torna mais benéfico apenas para pessoas que compactuam com o conservadorismo social e moral ou com pessoas de perfil mais atrasado que são dotadas de intenções arrivistas. O arrivismo ocorre quando um indivíduo ambicioso quer obter uma vantagem pessoal a qualquer custo. Geralmente são pessoas retrógradas que, no contexto de hoje, embarcam em contextos de vanguarda para levar vantagens pessoais e se promover às custas de movimentos, fenômenos e instituições avançadas, pegando carona no progresso alheio, que não é necessariamente o do arrivista. O Brasil, com sua moral um tanto torta que permite a memória curta e o jeitinho brasileiro, é famoso pela et

O juízo de valor que derrubou Divaldo Franco e Chico Xavier

(Autor: Senhor dos Anéis) "Não julgueis para não serdes julgados", dizia o ensinamento de Jesus. Pegando carona, o anti-médium mineiro Francisco Cândido Xavier criou um arremedo da mesma ideia: "Não julgueis quem quer que fosse". Mas desobedeceu o que ele mesmo disse. Em 1966, o pior julgamento de valor que se pode dar contra multidões humildes foi dado por Chico Xavier. No livro Cartas e Crônicas, Xavier acusou de terem sido "romanos sanguinários" os pobres cidadãos que, de várias partes do Grande Rio, foram assistir alegremente um espetáculo circense em Niterói, em dezembro de 1961, e foram vítimas de um incêndio criminoso. O agravante da infundada acusação - feita sem provas documentais, de maneira generalizada, sem estudo da Ciência Espírita e preocupada com suposta encarnação longínqua e superada - é que Chico Xavier, para se livrar de culpa, botou a responsabilidade no pretenso autor espiritual, Humberto de Campos, muito mal disfarçado

O ufanismo igrejista do Brasil "Coração do Mundo"

(Autor: Professor Caviar) Um típico exemplo de texto igrejista se nota neste link . Uma patriotada cheia de belas palavras, afinal é o balé da bela retórica, das palavras "boas" que nada dizem, porque só servem para o apelo fácil da emoção, um recurso que especialistas da Comunicação se referem como falacioso, o Argumentum Ad Passiones. Orson Peter Carrara não é o único palestrante "espírita" que cai em contradição o tempo inteiro, mas é um dos mais típicos, em que, num momento, bajula a "surpreendente atualidade" de Allan Kardec e, em outro, exalta a "luminosidade" de Chico Xavier. Em outro, fala na "urgência" dos alertas de Erasto, mas em outro, na "sabedoria" de Emmanuel. Orson ainda defende a Teologia do Sofrimento - certa vez citou jargões típicos como "inimigo de si mesmo" - , mas exalta a figura de Zilda Arns, irmã e parceira de Dom Paulo Evaristo Arns na luta contra a opressão. É o tipo de suje

O "espírita" se reduziu a um confeiteiro das palavras

(Autor: Professor Caviar) O palestrante "espírita" se reduziu a um confeiteiro das palavras. A deturpação da Doutrina Espírita resiste, na forma hipócrita da "fase dúbia", através do habilidoso e persistente malabarismo das palavras, na qual se dá a falsa impressão de que se cumpre o respeito rigoroso ao legado de Allan Kardec, quando na prática ocorre extremamente o contrário. O que vemos é um desfile de palavras bonitas, promessas de "paz e fraternidade", relatos bonitos, frases enfeitadas, textos que parecem sorrir em suas frases, ilustrações bonitas, crianças sorridentes, céu azul, paisagens floridas, pessoas adultas abrindo os braços para o céu. O palestrante "espírita" é contraditório, no seu balé de palavras lindas. Num momento, o igrejismo derramado, piegas e beato. Num outro momento, bajulações baratas a Erasto, Allan Kardec, Jesus de Nazaré e a "surpreendente atualidade" de seus ensinamentos. O povo leva gat

Por que o "espiritismo" brasileiro atraiu energias maléficas

(Autor: Senhor dos Anéis) O "espiritismo" brasileiro é uma religião negativamente peculiar. Diferente das religiões católica e evangélica, que podem ser mistificadoras mas são honestas em sua estrutura doutrinária, o "espiritismo" brasileiro tem a marca da dissimulação: pratica igrejismo barato e mediunidade de faz-de-conta, mas diz que "mantém respeito rigoroso" aos postulados kardecianos. Com DNA roustanguista, ou seja, com sua estrutura doutrinária fundamentada no igrejismo medieval de Jean-Baptiste Roustaing, o "espiritismo" feito no Brasil está pagando o preço caro de suas contradições, e a "fase dúbia" está vivendo a mais aguda crise, depois que ela se instituiu após a morte do ex-presidente da FEB, Antônio Wantuil de Freitas. O legado de Wantuil continuou. Ele criou o mito de Chico Xavier, quando o suposto médium Francisco Cândido Xavier, um católico ortodoxo, de crenças medievais próprias de caipira do interior, a

As pessoas não imaginam que Chico Xavier foi reinventado pela Rede Globo?

(Por Ailton José Fernandes, por e-mail) Quanta ingenuidade achar que o tal Chico Xavier, deturpador severo e grave da Doutrina Espírita, virou de repente o "ícone máximo de amor e bondade". As pessoas que assim acreditam não sabem que foram manipuladas pela mídia. A imagem de "filantropo" de Chico Xavier, Divaldo Franco e agora um tal de João de Deus são apenas discursos construídos pela mídia, principalmente pela Rede Globo que usa o "espiritismo" para frear o caminho dos pastores evangélicos, como Edir Macedo. Chico Xavier nunca foi realmente confiável. Era católico ortodoxo, matreiro, mistificador. Como velho, virou ranzinza. Sempre foi conservador. Suas frases que tanto fascinam muita gente não são nada belas, apenas um amontoado de frases que sempre apelam para a pessoa aguentar o sofrimento e fingir que tudo está bem na vida. O mito de Chico Xavier foi inventado por Antônio Wantuil de Freitas, o ambicioso presidente da Federação Es

Divaldo Franco decepcionou uma ex-seguidora

(Por Marilena Sousa de Lima, via e-mail) Quanto fiquei decepcionada quando soube que o badalado médium - ou pelo menos o que a gente considera como tal - , Divaldo Franco, disse, numa entrevista depois de um evento espírita, que os refugiados do Oriente Médio, principalmente da Síria, eram reencarnações de colonizadores que dizimaram povos na América Latina. Quanta frustração diante de um orador que eu admirei tanto e vi muitos vídeos. Durante muitos anos, eu, meu marido e meus filhos, acreditávamos em suas palavras, imaginávamos que ele era um sábio, mantinha contato direto com os mais elevados espíritos, e era um porta-voz genuíno dos ensinamentos cristãos. Eu já começava a pensar e refletir se isso tudo não era ilusão, quando entrei em contato com pessoas que me lembravam de escândalos que eu não acreditava terem ocorrido. Desde que uma amiga minha me falou dizendo que Divaldo Franco começou plagiando Chico Xavier, eu ouvia pacientemente e, no começo, não dei nenhum c

"Espíritas" ficam aplaudindo todo dia a causa dos crucificadores

Adicionar legenda (Autor: Professor Caviar) Ignorante é aquele que acredita encontrar sabedoria num punhado de palavras bonitas e recados de apelo místico, mistificador ou moralista, na ilusão de ter encontrado uma "filosofia de vida". Esta frase de Francisco Cândido Xavier, atribuída ao espírito André Luiz, mas claramente do estilo do "médium" mineiro, é de uma hipocrisia gritante, se verificarmos que o "bondoso homem" era um dos maiores e mais radicais propagandistas da Teologia do Sofrimento, corrente que não era unânime entre os católicos, tem origem medieval mas encontrou reduto no "espiritismo" brasileiro, que abraçou esta corrente com muito gosto, embora nunca assumisse isso no discurso. Vejam a seguinte frase: "Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo solitário e vencido era a causa de Deus!". É pura Teologia do Sofrimento, e é bom que você, leito