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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Os terrenos doados pela Prefeitura de Uberaba são para a ICAR. Chico Xavier iria adorar isso

Havíamos falado que a Prefeitura De Uberaba estava com planos de doar terrenos públicos a uma instituição religiosa. Mas pensávamos que seria para alguma igreja neo-pentecostal.  Mas informações recentes mostram que a instituição a receber tais terrenos seria a Igreja Católica Apostólica Romana, o que agradaria e tanto Chico Xavier, católico fervoroso que entrou no "espiritismo" de paraquedas, sem entender bulhufas o que estava acontecendo, preferindo inserir um monte de dogmas absurdos no qual acreditava empastelando de vez a doutrina. Conhecendo a personalidade do velho médium, se estivesse vivo, Xavier aprovaria a medida por acreditar que os terrenos seriam doados para um "importante trabalho do bem", já que como católico, via no trabalho da igreja uma forma de manter o mundo no bom caminho da (suposta) caridade. Xavier sempre foi católico e nunca deixou de ser. Exigia sempre um lugar para a estátua de sua santa favorita, Nossa Senhora da Abadia e

Idolatria a Chico Xavier também é apego à matéria

(Autor: Professor Caviar) A idolatria a Francisco Cândido Xavier é sinal de espiritualismo, de desapego à matéria, de pureza da alma? Não. Observando as reações das pessoas às críticas feitas a Chico Xavier e notando as suas paixões em favor da imagem "bondosa" do suposto médium brasileiro, a constatação na verdade é oposta. Os seguidores de Chico Xavier demonstram estarem apegados à sua imagem de "velhinho frágil e doce", e o que isso significa é uma abordagem puramente materialista, e mesmo os gestos e a índole se sujeitam a essa ideia materializada de "bondade e humildade humanas". Portanto, os seguidores de Chico Xavier são as pessoas mais materialistas que existem na face da Terra. Em materialismo, superam até mesmo os mais fanáticos comunistas. Isso porque os chiquistas não toleram críticas nem questionamentos, querem ver Chico Xavier intocável, como uma estátua que não deve ser tocada nem atacada. Os defensores de Chico Xavier o v

Visão "tradicional" ligada ao amor e bondade é forjada pelos ricos

(Autor: Professor Caviar) Já dá para perceber por que a chamada "boa sociedade" reage com fúria quando se questiona os supostos exemplos de bondade atribuídos a figuras diversas como Madre Teresa de Calcutá e Francisco Cândido Xavier. Por que pessoas abastadas e dotadas de uma vida bastante confortável ficam mais revoltadas quando pessoas que elas consideram "santas" são alvo de alguma crítica negativa, sobretudo severa, por mais verídica ou mesmo construtiva que fosse? Afinal, não são os pobres e os miseráveis que protestam quando figuras associadas a uma imagem oficial de "extremo amor e bondade" são questionadas. São pessoas geralmente de classe média alta e até ricas que reagem diante de tamanhos questionamentos, gente muito longe de compartilhar os estereótipos de humildade que tanto dizem defender? Isso nos põe a pensar e faz com que cheguemos a uma constatação. Esses mitos religiosos de "amor e bondade" que exploram este

A Revolução da Sopinha

(Autor: Kardec McGuiver) As religiões foram criadas como meio de homens usarem a divinização para dominar outros nomes. Consistem em um repertório de dogmas absurdos narrados como se fossem contos de fadas, mas confundidos com a realidade, sendo considerados por muitos como "fatos históricos". Para se protegerem e manterem sua hegemonia de pé, as religiões inventaram um motivo para permanecerem intactas perante as possíveis críticas dos absurdos de seus dogmas e da prepotência de suas lideranças: se associar a caridade. Forjar o trabalho do bem e divinizá-lo foi uma medida bem sucedida de transformar e consagrar as religiões como guias e tutoras da humanidade. E mesmo que o trabalho filantrópico das religiões se limite ao paliativo, como tem sido de fato, essa associação com a divinização a faz uma forma de caridade muito mais admirada e defendida pelos que acreditam neste tipo de filantropia. Pessoas não ligadas as religiões que tomem atitudes muito mais e

No país que Tim Maia dizia não dar certo, charlatão é exemplo máximo de caráter

(Autor: Kardec McGuiver) Estava pesquisando várias coisas e me apareceu por acaso a frase de Tim Maia, o maior cantor de música soul que o Brasil já teve (gosto bastante de sua voz e de suas músicas) que estava cético com o que acontecia no Brasil. Isso sem a crise que naufraga o Brasil de hoje. A frase: "Este país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita." O cantor e compositor poderia ter acrescentado: "e charlatão é exemplo máximo de caráter" , pois Chico Xavier foi o maior enganador que esteve no Brasil. Seu talento para enganar era tanto, que consegue ludibriar muita gente séria, iludida pelo falso estereótipo associado ao médium que só cometia erros.  Chico Xavier foi realmente o maior enganador do Brasil, quiça, do mundo, pois soube mentir como ninguém, enganando até quem pensa ser incapaz de ser enganado. Hoje, com as acusações - justas - de charlatismo sendo enterradas pe

E aí, qual é o Chico progressista?

(Autor: Kardec McGuiver) Chico Xavier, o mito, é muitíssimo admirado por multidões. É considerado um colecionador de qualidades e tido como progressista e altamente altruísta. isso o mito, pois o cidadão Chico Xavier nada fez para merecer tal reputação. Na verdade, há um outro Chico que fez muito mais do que o médium de Uberaba, tido como "o homem mais bondoso do mundo" sem transformar uma virgula da sociedade brasileira.  Esse Chico é o famoso cantor e cidadão Francisco Buarque de Hollanda. Apesar de não ter praticado aquela caridade estereotipada consagrada pelas religiões, consegue oferecer um tipo de ajuda muito mais eficiente, graças as suas ideias e a capacidade de compreender o mundo. Chico Buarque bateu boca com um grupinho de ricaços, recentemente no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. Se manteve calmo e usou poucas palavras para dizer o que pensava: "Vocês são leitores da revista Veja. Para mim PSDB é que é bandido" . Brilhante como sem

A nossa opinião sobre Jesus

(Autor: Kardec McGuiver) Entendemos que o ateísmo é a recusa a existência de divindades. E também a compreensão de que o universo não pode ser controlado por uma pessoa ou algo parecido. Mas nada impede que aceitemos a figura de Jesus de Nazaré e as lições que ele deixou. Nossa opinião é que Jesus existiu. Se foi um homem ou um grupo de homens, isso deve levar tempo para ser comprovado.  O que aceitamos é que quem inventou o mito de Jesus não tinha o nível moral e intelectual para inventar as ideias brilhantes e extremamente avançadas defendidas pelo homem considerado por muitos "o Messias". Portanto, se tais ideias eram brilhantes, é porque alguém brilhante realmente existiu para defendê-las e  difundi-las. Brilhantismo que os criadores dos mitos religiosos da época  não eram capazes de possuir. Se foi um homem, certamente Jesus era um ativista sócio-político. Não era líder religioso como quiseram consagrar. Morreu porque incomodava o sistema e era visto c

Natal nada tem a ver com Espiritismo

(Autor: Kardec McGuiver) Sinto acabar com o encanto de todos, mas tanto os festejos como as lendas de Natal nada tem a ver com a Doutrina Espírita verdadeira. Pode ter com a falsa, já que tudo que é feito no Brasil em nome da doutrina na verdade não passa de catolização pura. O Espiritismo deveria tratar de coisas espirituais (não confundam com coisas místicas, irreais, uma confusão que se repete como cacoete) e o Natal, incluindo as lendas de Jesus e de Papai Noel, possuem características bem materialistas. isso sem contar dos caros presentes natalinos. É uma festa emotiva, mas materialista, em todos os sentidos. Na verdade, Natal deveria ser puro entretenimento. Uma diversão para quem gosta de coisas que tocam a emoção. Um festival de lendas que estimulam a imaginação de quem acredita e ajuda a encher os bolsos do comércio que explora esse tipo de sensibilidade. Mesmo a estória religiosa a respeito do nascimento de Jesus é pura lenda, narrada como se fosse um conto d

Allan Kardec: Identidade dos Espíritos

(Autor: Allan Kardec) A s  provas possíveis 255. A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. Porque os Espíritos de fato não trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns deles usam nomes emprestados. Esta é, portanto, depois da obsessão, uma das maiores dificuldades da prática espírita. Mas em muitos casos a questão da identidade absoluta é secundária e desprovida de importância real. A mais difícil de se constatar é a identidade de personagens antigas, que muitas vezes se torna mesmo impossível, reduzindo-se a uma possibilidade de apreciação puramente intelectual. Julgamos os Espíritos, como os homens, pela linguagem. Se um Espírito se apresenta, por exemplo, com o nome de Fénelon, dizendo trivialidades e puerilidades, é evidente que não pode ser ele. Mas se as coisas que diz são dignas do caráter de Fénelon e não o contradizem, temos uma prova, senão material, pelos menos de

A tese absurda

(Autor: Senhor dos Anéis) Uma das teses absurdas que acreditam os defensores de Chico Xavier é que toda a confusão que veio de suas atividades seria "culpa" da revolta dos incrédulos e perseguidores da "boa figura" do "humilde médium". Como um falso cristo armado pelo "movimento espírita", o Chico Xavier que é responsável por uma das piores e mais deploráveis deturpações da doutrina de Allan Kardec - em quatro centenas de livros o nome do mineiro é associado às piores e aberrantes contrariedades ao pensamento do professor francês - , é tido como "vítima" da "fúria" dos que duvidam de suas atividades. É uma tese absurda, ridícula. Se Chico Xavier causou confusão, é pelas irregularidades que suas atividades representam, sob diversos aspectos. Fraudes, astúcia, conservadorismo ideológico, oportunismo. Isso não é ser ofensivo, difamador, desrespeitoso ou caluniador. Paciência. Observamos as coisas à luz da lógic