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Brasil em crise: Chico Xavier, o "perfeito" saberia resolver?

(Autor: Kardec McGuiver)

Todos sabem que o Brasil está em crise. Resultado não apenas de um mas de um conjunto de fatores resultantes de um festival de irregularidades que existem não só país, mas em boa parte do mundo, há muitas décadas. O povo, ignorante e iludido pelos meios de comunicação, sonha em resolver de forma mais fácil esses problemas, se esquecendo da complexidade que está por trás deles.

E será que os brasileiros, tão confiantes na suposta supremacia absoluta de Chico Xavier, tido como o "mais perfeito ser humano" que houve no Brasil, entregariam ao médium a responsabilidade de resolver a crise no país? E se entregue, teria o médium condições de resolvê-la? 

Sinto dizer que não. O mito de perfeição dado a Xavier é falso. Fatos comprovam que ele mais errou do que acertou e sua incapacidade intelectual impediria o médium de resolver algo tão complexo. Xavier, que nunca conseguiu entender a Doutrina Espírita, preferindo inserir nela um monte de incoerências em que acreditava, certamente ficaria perdido diante de tanta complexidade e se tentasse resolver seria de forma paliativa, com medidas brandas que não eliminariam o problema, mas serviriam de compensação. Mas sopinhas e palavras de amor não resolvem crises.

Enquanto isso, problemas cresciam do lado de fora. Com o tempo, as medidas paliativas perderiam o caráter de compensação. Nem para consolar serviriam. Problemas são como animais parasitas: se deixarmos para lá, eles vão se alimentando,crescendo e sua ferocidade avançada os fariam ser difíceis de serem derrotados.

Portanto, vamos parar com esta tolice de culto a Chico Xavier. Ele sempre foi uma ilusão. Nada serve para o desenvolvimento da sociedade e muito menos para a solução de problemas. Ele ficaria tão ou mais pedido do que nós diante do complexo sistema em que vivemos, cuja crise só poderá ser resolvida com a colaboração de toda a população, num longuíssimo tempo e com a punição nao de uma ou duas, mas de quase todas as lideranças, pois ninguém sabe, mas há muita gente "de bem" por trás de muitas irregularidades.

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