(Autor: Profeta Gandalf)
Quem visita este blogue tem notado que de uns tempos para cá, eu tenho evitado usar as palavras "desencarne", "desencarnado" e o verbo "desencarnar", tão comuns entre os seguidores da doutrina. Apesar de serem palavras corretas, eu estou evitando a sua utilização. E vou explicar o porquê.
Quem visita este blogue tem notado que de uns tempos para cá, eu tenho evitado usar as palavras "desencarne", "desencarnado" e o verbo "desencarnar", tão comuns entre os seguidores da doutrina. Apesar de serem palavras corretas, eu estou evitando a sua utilização. E vou explicar o porquê.
As palavras significam "sem a carne", já que não apenas para o Espiritismo, mas também para a lógica (a Física quântica está secretamente em estudos avançados sobre isso), apenas o corpo perece e a alma, o verdadeiro ser que controla o corpo, não morre jamais, vivendo para sempre, seja sem corpo ou com outros corpos.
Mas para a opinião pública, o termo "desencarne" e seus derivativos estão muito estigmatizados não só com o Espiritismo, como nessa alteração irresponsável existente no Brasil e que infelizmente também é conhecida como "Espiritismo" , centrada nas ilusões difundidas por Chico Xavier.
Como não quero mais me envolver coma forma deturpada da doutrina - e infelizmente é o "Espiritismo" que a maioria das pessoas, sejam espíritas, "espíritas" e não-espíritas, conhecem, prefiro evitar seus jargões, seu vocabulário estereotipado.
Prefiro continuar usando "morte, "falecimento" e outros similares, pois mais errados que sejam. Pelo menos não sou colocado sob a influência negativa de Chico Xavier e de seus "mestres" obsessores.
Justamente porque enquanto o Espiritismo estiver associado ao Chico Xavier, não me assumirei publicamente como espírita, preferindo passar longe de qualquer coisa que me defina como tal.
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