(Autor: Profeta Gandalf)
Chico Xavier sempre teve o seu devido lugar: o de um simples médium, sem qualquer traço de bondade surpreendente, que o faça uma pessoa mais bondosa que as outras. Uma pessoa comum que foi transformada pelos obsessores e pelos diretores da FEB em uma espécie de "líder", contra a sua vontade. Xavier sofreu muito para exercer esse papel, sendo mal compreendido e explorado ao máximo pelos seus obsessores, sobretudo o autoritário Emmanuel, que nunca lhe dava o descanso necessário, recomendado a médiuns de atividade intensa como ele.
Chico Xavier sempre teve o seu devido lugar: o de um simples médium, sem qualquer traço de bondade surpreendente, que o faça uma pessoa mais bondosa que as outras. Uma pessoa comum que foi transformada pelos obsessores e pelos diretores da FEB em uma espécie de "líder", contra a sua vontade. Xavier sofreu muito para exercer esse papel, sendo mal compreendido e explorado ao máximo pelos seus obsessores, sobretudo o autoritário Emmanuel, que nunca lhe dava o descanso necessário, recomendado a médiuns de atividade intensa como ele.
Mas Xavier, católico como nunca deixou de ser, prestou um desserviço a doutrina, distorcendo conceitos e limitando a doutrina em um desfile de mensagens piegas de amor e caridade que poderiam ser ditas em duas ou três frases, mas são insistentemente difundidas através de muitos livros e muitas palestras, aniquilando totalmente com o lado científico original da doutrina.
Outra coisa. Para quem acredita no absurdo de que Xavier é a reencarnação de Kardec, uma pergunta: como é que um espírito iria distorcer e contradizer tudo que havia escrito antes, graças as orientações de um espírito obsessor, desconhecedor da ciência e de formação religiosa-medieval, colocando asneiras no lugar de ideias sensatas escritas na "vida anterior"? Está mais do que na hora de acabar com este absurdo, estudando profundamente as obras de Kardec, que para os brasileiros, só tem servido de atestado para autentificar as besteiras que são ditas até hoje em nome da doutrina.
Tirar Chico Xavier do Espiritismo que ele nunca estudou ou compreendeu, embora fosse orientado a defender no discurso, é devolver à doutrina, a sensatez e o raciocínio, tão esquecidos pelos "espíritas" brasileiros, de muitos anos para cá.
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