(Autor: Incrível Duck)
Infelizmente as lideranças da FEB (entidade que finge representar o Espiritismo mas nunca seguiu de fato a doutrina) conseguiu fazer uma propaganda bem sucedida ao decidir transformar um ingênuo caipira que conversava com mortos em líder maior do Espiritismo brasileiro. Isso sem levar em conta que o tal cidadão sempre foi, do nascimento até a morte, um católico praticante, fervoroso adorador de santos e por isso mesmo enxertou um monte de dogmas estranhos na versão brasileira da doutrina, criando confusão e emperrando a evolução espiritual de seus seguidores.
Infelizmente as lideranças da FEB (entidade que finge representar o Espiritismo mas nunca seguiu de fato a doutrina) conseguiu fazer uma propaganda bem sucedida ao decidir transformar um ingênuo caipira que conversava com mortos em líder maior do Espiritismo brasileiro. Isso sem levar em conta que o tal cidadão sempre foi, do nascimento até a morte, um católico praticante, fervoroso adorador de santos e por isso mesmo enxertou um monte de dogmas estranhos na versão brasileira da doutrina, criando confusão e emperrando a evolução espiritual de seus seguidores.
Xavier nunca entendeu o Espiritismo. Erroneamente tido como líder máximo a doutrina - para a grande maioria dos fiéis, acima até de Kardec - Xavier sempre acreditou no Catolicismo, rezava terço, cultuava santos e tinha a Nossa Senhora de Abadia, um ser estranho para o Espiritismo, como sua padroeira pessoal. Mas conversava com mortos, o que para os incautos é suficiente para se considerar espírita. Embora muitas seitas e filosofias defendam a vida pós morte e a comunicação com espíritos de falecidos.
O médium mineiro, ao invés de levar conceitos de vida pós morte para a sua fé católica, no intuito de evoluir a igreja dos santos padres, preferiu fazer o contrário, regredindo o Espiritismo, que deveria ter sido uma ciência, transformando-o em uma seita igrejista retrógrada e alucinada, inserindo um monte de ilusões e adotando metodologias bastante duvidosas que acabaram atraindo espíritos de índole duvidosa para o comando da doutrina.
Com isso, o Espiritismo original, capaz de grandes transformações intelectuais e sociais, foi literalmente jogado no lixo. Allan Kardec, seu descobridor, acabou reduzido a um mero cartório, um carimbo a autenticar os enxertos extra-doutrinários e anti-doutrinários colocados na versão brasileira do Espiritismo, distorcendo de vez toda a compreensão doutrinária, consagrando um "Espiritismo" estranho que nada mais é que um Catolicismo reencarnacionista de orientação semi-medieval. Exatamente como o fervoroso e praticante católico Chico Xavier gostava.
E o resultado está aí: o Espiritismo transformado em mais uma seita de fé cega, com dogmas que desafiam a lógica e o bom senso e a total incapacidade de transformar mentes e corações das pessoas, dando sua "importante" contribuição para manter o Brasil em retumbante atraso.
Chico Xavier é um intruso católico a arruinar não somente o Espiritismo mas impedir todo desenvolvimento da sociedade, travando seu intelecto e criando mais dogmas tolos a entreter uma população já pessimamente educada e que acredita em qualquer tolice que venha associada a valores supostamente bondosos.
Eliminar Chico Xavier da historiografia espírita é a meta deste blogue. Tirar de vez essa erva daninha que colocaram na doutrina. O Espiritismo só vai se evoluir se riscar definitivamente o nome do médium, dissociando de uma vez por todas da doutrina.
Chico Xavier nunca foi espírita, nunca entendeu o Espiritismo e a por isso não tem a mínima competência para ser líder da doutrina. Vamos consertar o estrago feito pelo médium, pelos seus mestres e pelos seus discípulos?
Precisamos retomar o Espiritismo às suas origens. Sem corantes, sem aromatizantes e sem enxertos de outras crenças estranhas. Espiritismo tem que voltar a ser Espiritismo, sem o catolicismo que era a verdadeira crença de Chico Xavier, um intruso no Espiritismo.
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