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"Protegido" por "centros" e nome de rua "espírita", área de Niterói é dominada pelo tráfico

(Autor: Senhor dos Anéis, via e-mail)

Com dois "centros espíritas", um no lado do Barreto e outro próximo a Venda da Cruz, e uma rua com o nome de um dos roustanguistas pioneiros, Dr. March - homenagem ao "espírita" Guilherme March - , a região de bairros da Zona Norte de Niterói que se avizinha a São Gonçalo vive uma rotina de medo e violência extrema.

Tiroteios acontecem em plena luz do dia. O entorno da Rua Dr. March é perigoso e o toque de recolher, em várias ruas de seu entorno, é obrigatório. O antes tranquilo bairro do Barreto é hoje um subúrbio de alta periculosidade e grupos rivais do tráfico de droga travaram guerra para disputar o domínio na região.

Na Engenhoca, não é diferente. Houve até mesmo incêndios criminosos em ônibus da Auto Ônibus Brasília, que opera na área, obrigando a empresa, que já estava em dificuldades, ter que renovar sua frota com ônibus quase todos usados. Depois das 19 horas, transitar na altura da Rua Prof. João Brasil, que vai da Venda da Cruz ao Fonseca (outra área violenta, apelidada de "Fonsequistão"), é uma aventura de risco.

Na área onde há um "centro espírita" próximo a Venda da Cruz, o "centro" Ismael, localiza-se o Morro do Martins, que se tornou o lugar mais perigoso por ser o ponto de maior interesse das facções rivais. O morro também se avizinha a uma parte de Barreto e de Neves, em São Gonçalo. Os moradores do Barreto não conseguem dormir devido aos violentos tiroteios, que podem resultar em balas perdidas, matando qualquer um.

Os grupos em disputa são de traficantes do Comando Vermelho e do rival Amigos dos Amigos (ADA), Um tiroteio ocorrido no domingo, dia 23 de dezembro de 2018, atingiu um prédio residencial, mas não fez vítimas. A polícia reforçou o policiamento, colocando um veículo blindado.

O entorno é palco de acontecimentos nada felizes. Duas ocorrências de queda de transformadores de energia atingiram dois ônibus. Na primeira, em 2009, um ônibus da Viação Mauá foi totalmente destruído e deixou alguns mortos e vários feridos. Um dirigente do "centro espírita" do Barreto foi assassinado certa vez, ao chegar à instituição, atingido por tiros a queima-roupa.

A gente fica perguntando então sobre que efeitos os "centros espíritas" trazem, porque se os "hospitais" se instalam onde "existe a doença", por que essa "doença" não é curada? Sinal de que a religião que traiu Allan Kardec causa mau agouro, por conta dos desvios doutrinários cometidos. Quem mandou o "espiritismo" brasileiro ser uma religião de tábuas Ouija?

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