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Protegido por "centro espírita", bairro do Uruguai é cenário de chacina em Salvador

 (Autor: Professor Caviar)

Uma chacina aconteceu na madrugada entre os últimos dias 12 e 13 de outubro de 2021, no bairro do Uruguai, em Salvador, após uma festa chamada "paredão", que é um tipo de festa onde se toca o som da "pisadinha" - variante baiana do "forró eletrônico" - e cujo nome se refere a grandes caixas de som que, postas lado a lado, formam uma "parede".

A chacina começou quando um dos suspeitos atirou em um homem que seria alvo, numa disputa entre membros de facções de tráfico de drogas na região. O alvo do atentado reagiu e houve um tiroteio no qual morreram seis pessoas, entre elas gente sem antecedentes criminais e alguns menores de idade. As vítimas identificadas como Deivison da Conceição Santos Santana, Alexsandro dos Santos Seixas, Adriane Oliveira Santos, Jailton Sales do Santos e Brenda Buri.

Oito feridos foram levados imediatamente para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Santo Antônio, na Cidade Alta, e, depois, cinco deles foram levados para o Hospital Geral do Estado (HGE), dois para o Hospital do Subúrbio, em Periperi, Subúrbio Ferroviário, e uma para a UPA da Rua General San Martin. O caso está sob investigação pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A chacina ocorreu na travessa Oito de Dezembro, na comunidade do Pistão. A poucos metros dali, na Rua Seis de Janeiro, a poucos quarteirões da travessa, se situa um "centro espírita", o "Grupo Espírita Bezerra de Menezes", que atua na região. 

Lembremos que a presença de "centros espíritas" causam mau agouro, se tornando antenas perigosas de vibrações bastante negativas. Em Salvador, a presença de "centros espíritas" em Amaralina (Centro "Espírita" Paulo e Estevão), Pau da Lima (Mansão do Caminho) e Pituaçu (Cidade da Luz) trazem más vibrações em seu entorno, áreas consideradas de constantes ocorrências de violência, como assaltos a mão armada e homicídios.

Os "espíritas" tentam desmentir o mau agouro alegando que os "centros espíritas" são como "um hospital instalado na região da doença", mas sabemos que isso não é verdade, porque esses "hospitais" nunca contribuíram para as "curas" dessas regiões, já que as "casas espíritas" têm um longo tempo de funcionamento e as energias vibratórias desses locais só pioraram, em vez de melhorar. Se os "centros espíritas" são "hospitais", eles só pioraram contaminando as áreas onde se situam com péssimas vibrações espirituais, consequentes da natureza desonesta do "espiritismo" que é feito no Brasil.

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