Coincidência ou não, um novo fenômeno começa a aparecer no Brasil: o das solteiras que adoram Chico Xavier. Tanto podem ser as "espíritas" que estão ou sempre estiveram solteiras ou as solteiras que passaram a seguir o "Espiritismo" brasileiro e seus dogmas sem pé nem cabeça.
Está ficando comum ver mulheres solteiras, de boa aparência e postura sofisticada, fazendo comentários elogiosos a esta doutrina mais do que duvidosa e suas obras, sobretudo as escritas pelo falso médium Chico Xavier. A fama de "maior filantropo do país", motivo de culto fanático ao alucinado beato de Uberaba, ajuda muito neste tipo de adoração. Todas reclamando da falta de namorados e de uma longa permanência na solidão afetiva.
O que faz a gente pensar a respeito é o fato de que a associação positiva a Chico Xavier, um homem que brincava com a espiritualidade como uma tábua Ouija, tem dado azar a muita gente. admiradores do beato tem passado por maus momentos após comentários elogiosos ao mesmo e à sua doutrina equivocada que nada tem a ver com o Espiritismo original, embora insista em se associar com o mesmo em aparência.
Será que essas mulheres, que poderemos chamar de "chiquetes", ao adorarem um sujeito ao mesmo tempo esquizofrênico e charlatão, estariam com dificuldades azarentas de arrumar namorados? Isso ao idolatar alguém cuja famosíssima caridade nunca trouxe um resultado satisfatório que tirasse os sofredores de sua condição, sendo usada muito mais para promover o farsante que ainda por cima defendia a medieval Teologia do Sofrimento?
De qualquer forma, é recomendável para muitos homens a recusarem essas mulheres, visto que o "Espiritismo" brasileiro, que vive brincando com o que é oculto e desconhecido, sem pesquisar de forma objetiva sobre o mundo espiritual, tem levado uma onda de azar e infortúnio para quem se mete com ela de forma positiva.
O jeito é para que estas mulheres, levando em conta a catolicização do "Espiritismo" brasileiro, se tornem noviças ou beatas modernas e assumam o celibato involuntário que contraíram e se limitarem a amar o homem por quem decidiram se apaixonar: um esquizofrênico feioso que se tornou líder e figura maior de uma seita duvidosa só por causa de uma filantropia inexistente equivocadamente consagrada.
Que essas beatas modernas se virem se quiserem desencalhar. De preferência largando esta doutrina horrorosa, cheia de erros, mas infelizmente respeitada pela opinião pública, pela falta de denúncias.
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