(Autor: Professor Caviar)
Chama muito a atenção a localização de "casas espíritas", sejam livrarias, "centros" e outras instalações, em áreas decadentes localizadas em qualquer cidade.
A tese que muitos defendem de que essa localização seria uma forma de "trazer boas energias" a ambientes sombrios, comparável a de um "hospital se instalando nas regiões mais enfermas", não procede, porque sabe-se que nunca ocorre uma cura nesses ambientes e eles se tornam ainda mais doentios e decadentes.
Em Niterói, há vários exemplos. Já descrevemos, dias atrás, o caso do Instituto Dr. March, que ao redor dele há lugares ermos e casas em ruínas, num trecho bastante perigoso da Rua Desembargador Lima Castro, no Fonseca, bairro que, pela sua alta ocorrência de violência, até mesmo à luz do dia, é apelidado pejorativamente pela imprensa policial com o nome de "Fonsequistão".
Há também "centros espíritas" que se localizam entre o Barreto e a Venda da Cruz, cortados pela rua do mesmo nome Dr. March - que, sabe-se, foi um dos introdutores, no Estado do Rio de Janeiro e no antigo Distrito Federal, do "espiritismo" inspirado em Jean-Baptiste Roustaing - , e que "vibram" para os aspectos decadentes da área, antes uma simpática região de bairros de classe média baixa, hoje subúrbios bastante perigosos.
A energia acaba pesando para a ocorrência de assaltos até mesmo durante o dia ou até mesmo acidentes como a queda, em duas vezes, de transformadores de energia elétrica sobre ônibus circulando na Rua Dr. March, causando incêndios e mortes. Isso sem falar de um membro de uma "casa espírita" do Barreto que foi assassinado assim que começava a abrir as portas do estabelecimento.
Há também ocorrências no entorno do "centro espírita" Irmã Rosa, entre a Rua Mariz e Barros e a Av. Sete de Setembro, que influi na energia pesada do entorno de Santa Rosa e Viradouro. O entorno da Rua Mário Viana, próximo do local, é hoje uma das áreas mais perigosas de Niterói, havendo constantes tiroteios e operações policiais em plena luz do dia.
Muita coisa ruim acontece neste entorno. Bandidos circulam abertamente durante o dia, em pleno movimento de gente. Há furtos de celular ocorrendo em plena manhã. Vizinhos se agridem à luz do dia, diante de transeuntes e sob a observação até de passageiros de ônibus que percorrem o local. O bairro do Beltrão é um dos domínios da criminalidade, cuja facção dominante mantém relação belicosa com outro grupo criminoso que controla o Morro Sousa Soares, na área de Vital Brazil. Neste bairro, onde tem um famoso instituto científico, já ocorreram arrastões de manhã, na hora do rush. Assaltos também ocorreram na Av. Sete e na Mariz e Barros. Todos possivelmente sob a "benéfica" influencia energética do citado "centro espírita".
Muita coisa ruim acontece neste entorno. Bandidos circulam abertamente durante o dia, em pleno movimento de gente. Há furtos de celular ocorrendo em plena manhã. Vizinhos se agridem à luz do dia, diante de transeuntes e sob a observação até de passageiros de ônibus que percorrem o local. O bairro do Beltrão é um dos domínios da criminalidade, cuja facção dominante mantém relação belicosa com outro grupo criminoso que controla o Morro Sousa Soares, na área de Vital Brazil. Neste bairro, onde tem um famoso instituto científico, já ocorreram arrastões de manhã, na hora do rush. Assaltos também ocorreram na Av. Sete e na Mariz e Barros. Todos possivelmente sob a "benéfica" influencia energética do citado "centro espírita".
Chama a atenção, também, o fato de que o Instituto Bezerra de Menezes, que abriga uma livraria e um "centro espírita" na Rua Coronel Gomes Machado, próxima à Av. Ernâni do Amaral Peixoto, estar no mesmo quarteirão - e de forma simétrica, pois o prédio fica exatamente encostado na reta oposta deste "centro" - de um edifício residencial decadente, situado na mesma avenida. Nesse prédio, que tem algumas janelas sem vidro, como se fossem vãos abertos, está em péssimo estado de conservação e comporta prostíbulos, pontos de consumo de drogas etc.
O estado decadente do prédio assusta os transeuntes e é um dos pontos que expressam a rotina decadente da avenida, que contém pontos de prostituição até durante a tarde, diante do maior movimento de pessoas. A área fica mais perigosa à noite, nos fins de semana e feriados, com a presença de consumidores de drogas pesadas, prostitutas e marginais e moradores de rua com comportamento excêntrico ou agressivo.
A localização chega a ser simétrica, apesar das diferentes ruas. Pelas janelas do Instituto Bezerra de Menezes, se dá para ver os fundos do decadente edifício, entre outros de caráter mais sombrio. A Av. Ernâni do Amaral Peixoto existe desde 1944, depois de demolida uma considerável área urbana - construída sobre um aterro que vem da área da Câmara Municipal - para a construção da referida avenida.
Embora os "espíritas" insistam que a localização de instalações de sua doutrina servem para "trazer boas energias" aos lugares, a prática mostra que não é isso que acontece. As áreas se tornam ainda mais decadentes e perigosas e, em certos casos, a criminalidade aumenta seu poder, como no caso do Viradouro, em Niterói, ou em Nordeste de Amaralina, em Salvador, onde, nas proximidades, funciona um "centro espírita", o Paulo e Estêvão.
As irregularidades doutrinárias do "espiritismo" brasileiro, graças a recusa em estudar seriamente os pontos lançados e recomendados por Allan Kardec, explicam as baixas energias que acabam manchando esta religião, a ponto de fazer com que "médiuns" como Divaldo Franco e João Teixeira de Faria, o João de Deus, se identifiquem com políticos decadentes, como João Dória Jr. e Michel Temer.
Comentários
Postar um comentário