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Mostrando postagens de novembro, 2015

A desastrosa escola de "mediunidade" de Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Francisco Cândido Xavier é considerado oficialmente o "maior médium do país". Não obstante, as pessoas exageram e o definem como "maior médium do mundo" e uma França decadente ainda se ajoelha a Chico Xavier, mesmo sendo ele um dos piores deturpadores da doutrina de Allan Kardec, levando às últimas consequências o propósito de Jean-Baptiste Roustaing, o primeiro que desvirtuou a Doutrina Espírita. Sabe-se que Chico Xavier nem de longe foi o "super-médium" que muitos acreditam até hoje que ele seja. Ele tinha dons paranormais, mas eram muito mais limitados do que se supõe, restritos a uma capacidade de ver espíritos e de falar com dois deles, o da mãe, Maria João de Deus, e do mentor, o jesuíta Padre Manuel da Nóbrega, renomeado Emmanuel. É até duvidoso que ele realmente tivesse um dom da mediunidade escrita. E, se ele, através da escrita, se atreveu a cometer fraudes, certamente o dom mediúnico, se havia, desaparece

Um centro "espírita" no circuito de bares de Jardim Icaraí

(Autor: Marcelo Pereira) O centro pseudo-espírita mais próximo de minha casa, o  Irmã Rosa , fica justamente no meio do circuito de bares de Jardim Icaraí, o mais badalado de Niterói (e que curiosamente costuma ser frequentado por pessoas influentes e também pela minha paixão de adolescência, a Sra. A., que não mora muito longe). Nas tardes de sábado, em pleno horário de culto e palestras (sermões), no bar imediatamente a frente do tal centro, o Bar Predileto, costuma haver muito barulho,  feito por um imenso grupo de pessoas, que incomoda alguns frequentadores do centro, apesar de não parar as atividades no mesmo. Mas eu pergunto: o centro e os bares estão em desarmonia? Infelizmente, não. Os caminhos que rumam o Movimento Espírita no Brasil ("espírita" de Chico Xavier) mostram que são tão ilusórios quanto qualquer bebedeira. Em ambos há a fuga covarde dos problemas que nunca são resolvidos e a falsa sensação de felicidade e fraternidade, que são na verdade somen

Porque não uso a palavra "desencarne"

(Autor: Profeta Gandalf) Quem visita este blogue tem notado que de uns tempos para cá, eu tenho evitado usar as palavras "desencarne", "desencarnado" e o verbo "desencarnar", tão comuns entre os seguidores da doutrina. Apesar de serem palavras corretas, eu estou evitando a sua utilização. E vou explicar o porquê. As palavras significam "sem a carne", já que não apenas para o Espiritismo, mas também para a lógica (a Física quântica está secretamente em estudos avançados sobre isso), apenas o corpo perece e a alma, o verdadeiro ser que controla o corpo, não morre jamais, vivendo para sempre, seja sem corpo ou com outros corpos. Mas para a opinião pública, o termo "desencarne" e seus derivativos estão muito estigmatizados não só com o Espiritismo, como nessa alteração irresponsável existente no Brasil e que infelizmente também é conhecida como "Espiritismo" , centrada nas ilusões difundidas por Chico Xavier. Como

Cada vida é uma só, tolinho!

(Autor: Marcelo Pereira) Os pseudo-espíritas (de Chico Xavier), um bando de lunáticos que são fanáticos por Chico Xavier e seus derivados, acredita que a vida continua, que teremos sempre chances e mais chances de fazermos o que queremos e o que devemos. Tudo bem, a reencarnação é lógica e é fato, mas ALTO LÁ!!! Quem disse que ESTA VIDA continua? Na verdade a nossa alma continuará vivendo, mas em outro corpo, em outra situação, em um contexto bem diferente do que se vive atualmente. Na próxima vida não sei quem serei, mas com muita certeza não serei o Marcelo que eu sou agora. Minhas capacidades e meu conhecimento se manterão, mas serão usados em uma situação completamente diferente. A atriz Shirley Maclaine havia escrito alguns livros espiritualistas que comparavam as diferentes reencarnações com diferentes peças de teatro ou diferentes filmes em que desempenhamos papéis completamente diferentes. Claro que a minha experiência como Marcelo e as outras que tive antes (e que

O medo de derrubar Chico Xavier

(Autor: Kardec McGuiver) Chico Xavier é um nome poderoso. Só a pronúncia de seu nome é capaz de agitar um imenso vespeiro, soltando raivosas vespas com agulhas devidamente apontadas para injetar o seu veneno nos sangues dos sensatos que responsabilizam com provas os muitos erros cometidos pelo médium. Para os defensores com baba de raiva, Chico Xavier é perfeito e nunca errou e o que chamamos de erros, seus fiéis chamam de "má interpretação". Nós é que "entendemos mal a perfeição do médium". Essa aura de perfeição, somada ao atributo de divindade dado ao médium que nunca entendeu o Espiritismo", acaba por blindá-lo com rigor, tornando o totalmente imune (e impune) às críticas justas feitas por quem cobra a honestidade doutrinária que nunca fez parte da prática de Xavier. Será que vamos continuar reféns do maior charlatão da História de humanidade? Um charlatão que conseguiu enganar muita gente considerada séria só porque correspondia ao estereóti

Deus "espírita" tem nome e imagem: Chico Xavier

(Autor: Kardec McGuiver) Por mais exagerada que pareça ser esta constatação, ela tem o seu fundo de verdade. Chico Xavier, pelo tratamento que recebeu e pelo estigma construído ao seu redor, se transformou em uma divindade viva até a sua morte. Depois então, deve ter retornado ao seu posto de "Criador do Universo".  O "Espiritismo" brasileiro é na verdade um Catolicismo híbrido que nunca se assume como tal. E talvez por isso mesmo, sua maior "liderança" (que na verdade era incompetente como líder) tenha sido divinizada, como se não apenas um santo, mas o próprio Deus encarnado. Porque Chico Xavier era Deus e não um santo qualquer? Pela forma como é tratado e pela revolta que causa nos admiradores quando pessoas sensatas fazem críticas reais aos erros do médium, que nunca entendeu O Espiritismo, inserindo na doutrina um monte e ideias estranhas que contradizem frontalmente ao que foi descoberto pelo trabalho de codificação. Embora seus de

Chico Xavier usou Humberto de Campos para se vingar

(Autor: Professor Caviar) Uma atitude deplorável, exemplo de impunidade, está associado a Francisco Cândido Xavier. A usurpação do nome de Humberto de Campos fez, da parte do anti-médium mineiro, o único caso em que a apropriação indébita de um autor falecido foi consentida não só pela sociedade, como pela própria Justiça. Chico Xavier tornou-se a única pessoa que praticamente foi autorizada a se apropriar de um outro indivíduo, sem ter relação social alguma com ele, e tornando-se "dono" de sua obra e seu legado. Nem Michael Jackson chegou a tais pretensões quando adquiriu os direitos autorais das canções dos Beatles. É certo que o que Humberto de Campos produziu em vida nunca passou a ter o copyright de Chico Xavier. Mas as obras de Humberto caíram no esquecimento e, por associação, mesmo a trajetória encarnacional do escritor maranhense está simbolicamente associada ao anti-médium mineiro, a ponto de muitos vincularem as obras da vida material com a produção

Xavier pode ter sido obrigado a doar seus direitos autorais

(Autor: Kardec McGuiver) O título desta postagem pode soar como um soco violento naqueles que acreditam no médium como sinônimo de perfeição e bondade infinita. A cada dia que lemos mais a respeito não somente de Chico Xavier, mas desse "Espiritismo" pirata praticado no Brasil, mais erros encontramos. Há muito mais do mais fétido lodo no fundo desse poço podre do "espiritismo" brasileiro. Em várias fontes, eu ouvi relatos que comprovam que os manuscritos originais que deram origem aos livros "psicografados" por Chico Xavier foram jogados fora, descartados e destruídos. Não se tem nada dos escritos originais das famosas obras que rendem fortunas e mais fortunas para o "espiritismo" brasileiro. E Xavier, tão "zeloso" pelo que ele fazia, não fez nada para impedir isso? Bom, muitos episódios sugerem que o médium que nunca entendeu a Doutrina Espírita e que era católico até no DNA, não tinha capacidade de decisão. Sem ater à

Para onde vai o dinheiro das vendas dos livros de Xavier?

(Autor: Kardec McGuiver) Religiões são excelente forma de domínio. Inventar uma divindade e atribuir a ela o poder de decidir sobre a humanidade atrai muita gente, que submissa, atende os interesses das lideranças que falam em nome dessa divindade, proporcionado poder, lucros e privilégios a esses líderes. E com o "Espiritismo" brasileiro não é diferente. Os fundadores descobriram na doutrina uma forma a mais de manipular multidões e ganhar muito poder, privilégio e sobretudo dinheiro através de dogmas estranhos e seres divinizados.  Afirmam que o dinheiro vai para a caridade, algo que virou até dogma na versão deturpada da doutrina. Mas indícios mostram que a coisa não é bem assim. Fontes seguras garantem que lideranças lucram bastante com o "Espiritismo" brasileiro. E a situação perpétua da população carente prova que a ajuda recebida é muitíssimo inferior a que as lideranças declaram. As lideranças acham que mudaram o mundo distribuindo sopinhas agua

Mediunidade de Chico Xavier se iguala a "brincadeira do copo"

(Autor: Kardec McGuiver) Chico Xavier entrou de penetra no "Espiritismo" brasileiro, só porque tinha alguma manifestação de mediunidade. Católico fervoroso, nunca estudou a doutrina e muito menos a faculdade mediúnica. Mas como atraia público, foi orientado e concordou sem hesitar em oferecer serviços de mediunidade sem qualquer tipo de cuidado o que gerou um monte de desastres que fizeram a doutrina empacar no Brasil, iludindo seguidores e fortalecendo lideranças interesseiras. A mediunidade de Chico Xavier, às vezes autêntica, às vezes não, pois ele não era médium-plantão 24 horas, era bastante irresponsável, sendo feita em condições inadequadas e com a comunicação de espíritos cujas identidades eram duvidosas e as intenções mais do que suspeitas. Não há equívoco em dizer que Chico Xavier brincou com a mediunidade. Sem o estudo adequado, agia como as crianças que fazem a brincadeira de copo numa tábua similar a da chamada Ouija. Com isso, Xavier foi aos pouco

Seria Chico Xavier um doente mental?

(Autor: Kardec McGuiver) Nos anos 70, auge da popularização de Chico Xavier, graças ao empenho feito pela FEB de lhe desviar das acusações de charlatanismo, transformando-o em divindade viva, mito que infelizmente dura até hoje, quem desconfiava do médium suspeitava de que o mesmo sofria de algum tipo de loucura ou doença mental.  Muito chegou a ser comentado sobre isso, mas simpatizantes do médium, ferozes como rotweillers de guarda, trataram logo de desmentir. "Louco, como, se para nós ele é a liderança máxima da humanidade?" bradava qualquer um de seus desinformados seguidores, entorpecidos da mais cega fé. Xavier tinha traços de personalidade meio estranhos. parecia não ter decisão própria e sua personalidade foi formatada pelas lideranças da FEB que queriam explorar a sua capacidade literária. Chico Xavier lia e escrevia muito e isso rendeu bons lucros para a instituição que, para angaria simpatia e permissão para a exploração, inventou que a renda era t

Profecia de Chico Xavier não passa de puro delírio

(Autor: Kardec McGuiver) Você daria atenção a um maltrapilho na rua que lhe falasse ideias absurdas, sem pé nem cabeça, não condizentes com o bom senso e com a realidade? Certamente que não e você ainda o acusaria de estar sendo louco. Mas Chico Xavier, falando as mesmas coisas, você o chama de "mestre", não é? Pois este louco que falava com as almas sonhou uma vez com transformações radicais feitas na humanidade, que aos poucos se mostram impraticáveis se observarmos a realidade atual. Mas infelizmente este louco chamado Chico Xavier, é seguido por vários outros mais loucos ainda que despejam declarações e declarações em apoio às teses absurdas lançadas pelo médium num sinal explícito de idolatria cega e fanatismo religioso perante o médium. E eis que as "profecias" de Chico Xavier se mostram uma farsa. Tão falsas quanto o próprio médium. Perda de tempo tiveram os que postaram videos e mais videos no YouTube na tentativa vã de canonizá-lo como "

O que os "espíritas" brasileiros devem fazer para merecer respeito

(Autor: Profeta Gandalf) Muitos "espíritas" chiquistas, que vivem deturpando as obras doutrinárias, vivem exigindo respeito. Cientes que a Constituição Federal lhes dá direito a crença, alegam que as críticas recebidas são uma forma de intolerância e portanto uma ofensa ao direito de crença. Até ai, eles estão certos e eu concordo com isso. Mas o que os "espíritas" de Chico Xavier deveriam saber que as críticas não são direcionadas a fato deles crerem ou não. Criticamos na verdade a postura dúbia e portanto desonesta que eles adotam sem assumir. Vivem se assumindo "kardecistas" discordando o tempo todo do que Kardec escreveu. Se limitam a debater moralismo cristão para depois fingirem ser "cientistas que estudam a vida pós-morte", quando na prática, nada se vê de científico.  Há muitas décadas tentam alimentar um erro grave de falsidade doutrinária, fingindo seguir o que nunca praticam. Contradições se acumulam entre o Espiritismo de

Chico Xavier, como filantropo, foi muito aquém de seu mito

(Autor: Kardec McGuiver) Pergunte a qualquer pessoa que admire Chico Xavier. Ela, seja lá quem foi, dirá que o médium foi o maior filantropo brasileiro e que por isso "atingiu a evolução máxima" que o dispensa de reencarnar. Descontando detalhes, para não fugir ao foco desta postagem, se existir justiça divina Chico Xavier não só já reencarnou como vai reencarnar inúmeras vezes. 10.000 no mínimo. A mitologia construída em torno de Chico Xavier ignorou limites na hora de embutir qualidades ao médium que não era espírita. Bom leitor de livros e consequentemente bom escritor, Xavier foi a galinha dos ovos de ouro para os diretores da FEB que queriam aumentar o seu rebanho ("no futuro todo mundo será 'espírita'") e consequentemente seus lucros, como fazem as outras religiões. Estereotipada por ser uma doutrina caridosa, o "Espiritismo" brasileiro nada fez de significante para a melhoria da sociedade. Agindo como as outras religiões crist

O lado perverso do "homem mais bondoso do Brasil"

(Autor: Kardec McGuiver) Quase todos põem a mão no fogo por Chico Xavier. Baseados não em fatos, mas em episódios narrados de boca em boca e da propaganda midiática feita em torno do médium, pessoas consideram Xavier um exemplo de bondade extrema e por isso o idolatram com discreto, mas intenso fanatismo, teimoso e alucinado, que ignora as explicações logicas de quem se esforça para desmentir o mito. Só que os defensores, ao ignorar as críticas feitas para desmontar o mito, acabam se enganando radicalmente, se esquecendo que o médium, na verdade um mero cidadão que virou "espírita" por acaso, tinha seus defeitos, agravados pela falta de estudo doutrinário e pela submissão às lideranças da FEB que o utilizavam para vender livros e gerar muita renda para a instituição. Embora confundido como "progressista" por supostamente ter "atualizado" o "Espiritismo" brasileiro, Xavier era conservador da gema. Defendia ideais retrógrados e apoia