(Autor: Kardec McGuiver)
Sinto acabar com o encanto de todos, mas tanto os festejos como as lendas de Natal nada tem a ver com a Doutrina Espírita verdadeira. Pode ter com a falsa, já que tudo que é feito no Brasil em nome da doutrina na verdade não passa de catolização pura.
O Espiritismo deveria tratar de coisas espirituais (não confundam com coisas místicas, irreais, uma confusão que se repete como cacoete) e o Natal, incluindo as lendas de Jesus e de Papai Noel, possuem características bem materialistas. isso sem contar dos caros presentes natalinos. É uma festa emotiva, mas materialista, em todos os sentidos.
O Espiritismo deveria tratar de coisas espirituais (não confundam com coisas místicas, irreais, uma confusão que se repete como cacoete) e o Natal, incluindo as lendas de Jesus e de Papai Noel, possuem características bem materialistas. isso sem contar dos caros presentes natalinos. É uma festa emotiva, mas materialista, em todos os sentidos.
Na verdade, Natal deveria ser puro entretenimento. Uma diversão para quem gosta de coisas que tocam a emoção. Um festival de lendas que estimulam a imaginação de quem acredita e ajuda a encher os bolsos do comércio que explora esse tipo de sensibilidade.
Mesmo a estória religiosa a respeito do nascimento de Jesus é pura lenda, narrada como se fosse um conto de fadas. Como no Natal tudo é magia, é coerente que tudo seja contado com base na ficção. Acredita-se que é real apenas por uma questão de conforto. Mas se levarmos a sério, observaremos um festival de contradições e toneladas de pieguice.
Segundo estudos sobre o Jesus Histórico, o "Messias" sequer nasceu no dia 25 de dezembro, data escolhida mais como preparação para ano novo do calendário ocidental do que para realmente lembrar aniversariante que na verdade pode ter nascido em data próxima à sua própria Páscoa.
Claro que é saudável ter um pouco de ilusão em alguns momentos. Isso diverte, emociona e até enriquece culturas. Mas o fato de confundir lendas com realidade tem se mostrado bastante nocivo pra a sociedade, que no meio dessa confusão, comete um festiva de equívocos, vários danosos.
Celebre seus períodos anuais de Natal como uma lenda, como uma brincadeira emotiva. Mas lembre-se que tudo não passa de uma estória contada para entreter e não para nos basearmos nela para tentar melhorar as coisas. Até porque lendas religiosas existem há mais de 2000 anos, comprovadamente incompetentes para transformar a sociedade para melhor.
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