(Autor: Professor Caviar) Quem professa o "espiritismo" brasileiro de maneira "exemplar", pregando seus princípios, assistindo às doutrinárias, participando de seus eventos e fazendo a caridade paliativa de sempre, costuma ter uma ilusão comum. Eles acreditam que, quando um dia morrerem, serão recebidos pelos seus melhores amigos e parentes já falecidos, como se fosse num desembarque de um aeroporto, embora num cenário celestial com céu azul e nuvens brancas. Se é um figurão como Divaldo Franco, o que se acredita é que ele, quando encerrar sua vida material, será recebido pelos seus parentes, pelo amigo Nilson Pereira (com quem fundou a Mansão do Caminho), haverá um coral de anjos cantando alguma poesia em melodias sinfônicas e alguma cerimônia. Depois, Jesus convocará Divaldo para ir para junto de Deus por ter encerrado a sua missão espiritual. Isso tudo parece lindo e, narrando assim, os "espíritas" se comovem e se sentem fascinados. H
Chico Xavier - "Médium" Católico