(Autor: Kardec McGuiver)
Uma coisa a estranhar é que os médiuns mais famosos do Espiritolicismo, como o falecido Chico Xavier e os ainda vivos Divaldo Franco e José Medrado, além de serem celibatários, falam com vozes esquisitas como se fossem padres. Importante dizer que os três foram e são (como nos casos dos vivos) "assessorados" por espíritos de padres católicos, a identificar: Manoel da Nóbrega, Joana Angélica e Carlos Murion, respectivamente.
Argumentam os fiéis desse igreja em que se transformou o "Espiritismo" brasileiro que as vozes estranhas são devido a "reencarnações anteriores" e que isso seria um "sinal de evolução espiritual". Justificativa delirante e nada convincente.
Quanto ao celibato, uns argumentam que não é interesse dos médiuns contrair vida afetiva; outros dizem que é para ter tempo livre para se dedicar às atividades. Mesmo assim também não convence pois estou cansado de ver homens com muito menos tempo livre, casados e ainda participando da educação de seus filhos. Meu pai, por exemplo, sempre participou da minha educação, mesmo dormindo fora de casa uma vez por semana por causa do trabalho.
Não sei dizer o porque disto, mas arrisco uma hipótese: como todos eram influenciados por espíritos de padre, interessados em transformar o Espiritismo num Neocatolicismo reencarnacionista, devem ter imposto (espírito superior não impõe) aos seus "tutelados" para que forcassem o celibato e falasse com voz mansa, típica dos padres. Justamente pelo fato de que esses médiuns foram orientados pelos padres espirituais a se tornarem "sacerdotes desse Catolicismo enrustido.
Mais um enxerto católico embutido na versão brasileira da doutrina, que conseguiu emperrar a evolução espiritual dos brasileiros, ensinando tudo errado, através da fé cega e de muita informação distorcida difundida e espalhada com irresponsabilidade.
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