(Autor: Kardec McGuiver)
Chico Xavier era católico fervoroso e praticante. Entrou no Espiritismo como penetra e suas crenças particulares bagunçaram a doutrina. Sua influência foi altamente danosa para a compreensão doutrinária e está praticamente impossível tirar a sua influência nefasta responsável pela deturpação doutrinária.
Xavier era tão católico, que levou os conceitos retrógrados e irracionais de sua crença a uma doutrina que pretendia ser avançada e racional. Xavier deveria ter levado conceitos de reencarnação e comunicação com os mortos para o seu Catolicismo, o que seria sina de progresso. Mas ele preferiu fazer o contrário e o Espiritismo brasileiro se transformou nesse Carnaval de incompreensão que confunde muitas mentes com um preocupante festival de especulações.
E por ser católico, um dia sonhou com que seria a sua visão pessoal do Apocalipse bíblico. Contou para um então jovem deslumbrado, Geraldo Lemos Neto que tratou de aumentar o que foi relatado e adaptar, espalhando para "deus e o mundo" na intenção de aumentar ainda mais o prestígio de Xavier, a galinha dos ovos de ouro da FEB. E deu um nome pomposo ao Apocalipse chiquista: Data Limite.
Não vamos aqui detalhar o que seria este tal de Data Limite, apenas adiantando que ele não merece ser levado a sério. Realmente não passa de uma interpretação alterada do Apocalipse bíblico, que segundo dizem, é uma obra fraudulenta, ausente na Bíblia original. Muitas das supostas previsões do falso profeta Chico Xavier podem ser tranquilamente e racionalmente desmentidas pelos fatos reais. O padre ranzinza que andava com Xavier e atendia pelo nome de "Emmanuel" soltou a asneira de que profecias "não são para serem cumpridas". E não serão cumpridas, padre intrometido e chato!
Esqueçam essa bobagem de Data Limite. Esqueçam Chico Xavier. Essa pseudo-profecia foi criada para dar mais prestígio ao giga-estimado médium e fortalecer a venda de seus livros, cuja renda vai para as contas particulares das lideranças da FEB, instituição que criou o mito do supermédium ultrabondoso, para ser gasta como elas quiserem.
E ainda ficamos felizes quando somos enganados por qualquer bobagem que se apresente com o nome de Chico Xavier.
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