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Pergunta que não se cala: Divaldo Franco pegou o mesmo avião comercial que Brittany Murphy?

 (Autor: Professor Caviar)

Falecida em 20 de dezembro de 2009 com apenas 32 anos de idade, a atriz Brittany Murphy, consagrada pelo filme As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless), icônica comédia de 1995, teria sido vítima de mau agouro, por trás de um breve casamento com o produtor ingl|ês Simon Monjack, que teve um fim trágico - Simon é suspeito de ter envenenado a atriz para usar parte da fortuna dela para pagar um traficante de drogas - , movido pelos sentimentos tóxicos do marido em controlar a estrela.

O relacionamento tóxico veio à tona com revelações trazidas pelo documentário What Happened, Brittany Murphy?, de 2022, no qual coisas horríveis sobre Simon foram reveladas, como o domínio dele sobre a mulher, a ponto de interferir nos filmes, e o impedimento dela ver seus amigos.

Mas o dramático episódio pode ter sido consequência de um possível "cruzamento de caminho" de um brasileiro, o "médium espírita" Divaldo Franco. Não que a atriz e o "médium" tivessem entrado em contato, mas pergunta-se se o baiano havia viajado em algum mesmo voo comercial que a atriz, uma vez que, entre 2005 e 2006, tanto ele quanto ela teriam se deslocado entre os EUA e Europa.

Divaldo Franco estava no auge de suas palestras como um oportunista a comparecer em eventos que, em tese, estavam associados à Doutrina Espírita. Entre 2005 e 2006, o baiano participou de vários eventos nos EUA e Grã-Bretanha, entre outros países, estes situados na Europa.

Por sua vez, a atriz Brittany Murphy, natural dos EUA, frequentemente ia para a Grã-Bretanha, seja para fazer entrevistas, seja para gravar o filme Amor e Outros Desastres (Love and Other Disasters), lançado em 2006. Então no auge da carreira, Brittany Murphy também acertou uma participação numa música do DJ britânico Paul Oakenfold, a música "Faster Kill Pussycat", além de divulgar o filme de animação Happy Feet - O Pinguim, também de 2006, na premiere britânica.

O casamento de Brittany com Simon parece um drama "espírita", desses em que estranhos infortúnios surgem do nada. Uma atriz em crescimento de carreira, de repente, assim do nada, a realidade desabou e Brittany, de talento admirável e um enorme potencial para ser uma estrela de primeiríssima grandeza, sofreu uma decadência tão sem controle que até sua morte, que poderia ser evitada com o imediato socorro médico, se consumou porque Simon, sob efeitos da cocaína para encorajar a matar a atriz, se aproveitando de um blecaute na área da Rua Rising Glen Road, em Hollywood Hills, Los Angeles, onde ficava a mansão onde ela morava, para botar veneno num copo de água da atriz. 

Simon também resistiu aos apelos da mãe de Brittany, Sharon Murphy, para socorrer imediatamente a filha, que agonizava na banheira, enquanto dava os últimos gritos: "Mãe! Estou morrendo! Eu te amo, mãe!". A desculpa esfarrapada usada por um hesitante Simon Monjack era de evitar que com a internação, a imprensa sensacionalista explorasse a vida de Brittany. Mas, morrendo ela, a exploração midiática, das mais deploráveis, acabou vindo de qualquer maneira.

O "espiritismo" brasileiro, lembremos, é fonte de energias bastante negativas pois, a partir de sua desonestidade doutrinária, bajulando Allan Kardec mas seguindo Jean-Baptiste Roustaing, e adotando procedimentos fraudulentos de produção mediúnica e defendendo valores morais retrógrados como se foem "modernos", criou-se uma colcha de retalhos da mentira e da exploração da boa-fé alheia. 

Com isso, uma religião marcada pela desonestidade e pelo obscurantismo ultraconservador que é o "espiritismo" brasileiro acabou atraindo energias negativas que, por intermédio do traiçoeiro Chico Xavier, fizeram os espíritos maléficos, de baixíssima evolução espiritual, serem "donos" da doutrina brasileira. Por mais que os brasileiros neguem isso, a influência de espíritos negativos no "espiritismo" brasileiro é uma realidade e a religião atua de maneira azarenta para milhares de pessoas.

Daí a pergunta. Divaldo Franco pegou o mesmo avião que Brittany Murphy? Se não fosse a megalomania do "médium" baiano, que abandonou os humildes que alojava na sua Mansão do Caminho, em Salvador, para se ostentar sem a menor necessidade para o resto do mundo, é possível que teria se evitado, se confirmar a tese do mesmo voo, a tragédia que tirou do convívio terreno uma das pessoas mais formidáveis do mundo. 

Em tempo: na idade em que Brittany Murphy morreu, 32 anos, Divaldo Franco começou sua carreira literária de livros farsantes, em 1959. Se o "médium" baiano tivesse morrido naquela época, muito da sua obra mistificadora e os vexames reacionários mais recentes teriam sido evitados. 

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