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Sem ter como explicar contradições, "Espiritismo" segue como igreja divorciada da realidade

(Autor: Kardec McGuiver) Definitivamente, o "Espiritismo" brasileiro assume, sem admitir o rótulo, o  seu caráter de igreja de fé cega. Incompetente para resolver os problemas da realidade e incapaz de explicar seus absurdos e contradições, hoje se isola em centros "espíritas" para falar banalidades sobre moralismo, amor e felicidade. Igual como faz outras igrejas. A doutrina consagrada por Chico Xavier e que na prática rompeu violentamente com a doutrina originalmente codificada por Allan Kardec (este reduzido a um objeto de bajulação e "atestado" de aprovação para muitos dogmas absurdos) segue em franca decadência. Sem uma nova liderança e com um repertório dogmático cheio de teorias sem pé nem cabeça, o rompimento com a racionalidade kardeciana é evidente e irrefutável. A doutrina perdeu a sua razão de ser com o fracasso do longo modismo da Nova Era (falaremos disso em outra oportunidade), que demonstrou ser uma farsa, comprovada através ...

"Espiritismo" brasileiro dá sinais de que pode descartar Chico Xavier. Mas há um problema!

(Autor: Kardec McGuiver) Uma doutrina que, mesmo deturpada, insiste em firmar compromisso com a lógica e a racionalidade, é obrigada a colocar a razão acima da fé e verificar detalhadamente e com questionamento, tudo que lhe chega as mãos, inclusive o que vem com o rótulo de "correto". Pelo jeito, os primeiros resultados do trabalho árduo de nossa equipe e de nossos colaboradores e missivistas já começa a aparecer. Este ano foi o primeiro em que não se ouviu falar em algum tipo de louvação ou promoção de Chico Xavier, recentemente revelado como um vigarista.  Não tomamos conhecimento de algum tipo de celebração na data de aniversário dele e sites "especializados" já começam aos poucos a não publicar textos ou referências ao falso médium. Quase 15 anos após o seu falecimento, o poderoso mito divinizador de Chico Xavier começa a ruir.  Só que há um problema. mesmo que a doutrina deturpada decida descartar o beato de Pedro Leopoldo, o "Espiritis...

O maior lesado do "espiritismo" brasileiro: Allan Kardec

(Autor: Equipe Dossiê Espírita)  Qual o maior lesado, o maior prejudicado e o maior esculhambado pelos "espíritas" brasileiros? Qual é a vítima mais humilhada, depreciada, desmoralizada pelo "movimento espírita" em toda sua trajetória? Com toda a certeza, é o pedagogo Hippolyte Leon Denizard Rivail, o Allan Kardec, o maior prejudicado pelo "movimento espírita" brasileiro. O "espiritismo" que se faz no Brasil é marcado pela profunda hipocrisia e pelas dissimulações diversas, e a erosão doutrinária é maquiada pelo receituário moral e pelo Assistencialismo (caridade paliativa que só atende casos pontuais e parciais), que muitos acham natural e até admirável. O "espiritismo" que se faz no Brasil nada tem a ver com a "embalagem" bonita e agradável que se apresenta principalmente ao público leigo, que adere sem despertar um pingo de desconfiança. O "espiritismo" virou um rol de contradições, escândalos, conf...

O grave equívoco da ideia de "vencer a si mesmo"

(Autor: Professor Caviar) As pessoas adoram o discurso religioso que fala em "vencer a si mesmo". A ideia de que o indivíduo é seu próprio inimigo que deve ser combatido. Uma falácia pretensamente filosófica, que se reforça diante de apropriações de frases soltas de filósofos e pensadores, em muitos casos mal interpretadas e mal traduzidas. No "espiritismo" brasileiro, se trabalha esse discurso como se fosse uma "ideia linda" e "estimulante". A ideia do "inimigo de si mesmo" como meio de suposta emancipação humana, é tão exaltada por seus adeptos, que acreditam que tal ideia, apesar de austera, é uma "lição de sabedoria" e "exemplo de vida". Só que, pensando justamente à luz da Filosofia, vemos que esse conceito de "vencer a si mesmo" é um grande equívoco. E isso não é difícil de entender, pela combinação de situações nesta "competição individual" que só é vista parcialmente. Pa...

Exemplo de Chico Xavier era para envergonhar o Brasil

(Autor: Demétrio Correia) As paixões religiosas deixam os brasileiros em suas zonas de conforto da fé mistificadora. Ficam reféns de suas próprias fantasias e da idolatria dos ídolos religiosos. Não conseguem perceber quantos espertalhões se usam do aparato de "amor", "caridade", "fraternidade" ou mesmo "paz" para dominar e influenciar as pessoas. O caso de Francisco Cândido Xavier é uma grande aberração que praticamente sequestrou o Brasil. O maior deturpador do Espiritismo virou "dono" da doutrina kardeciana assim de graça. Mas sua trajetória, muito diferente da vida do pedagogo Hippolyte Leon Denizard Rivail, foi marcada por muita confusão e incidentes nada positivos. O pedagogo francês, que a posteridade o eternizou sob o pseudônimo de Allan Kardec, tinha uma vida discreta e marcada por uma trajetória íntegra, difícil porém sem graves incidentes nem confusões. A de Chico Xavier, porém, sempre foi mar...

Alguém ainda acredita no tal de Chico Xavier?

(Autor: Kardec McGuiver) O "Espiritismo" brasileiro virou uma tremenda bagunça doutrinária. Um festival de contradições e absurdos que vão contra a racionalidade proposta pela doutrina originalmente codificada na França. Sem argumentos convincentes para explicar os absurdos colocados como enxerto na versão brasileira da doutrina, ela decai gradativamente, nunca saindo dos 2% de adeptos declarados (que podem nem ser adeptos de fato), aponto de perder adeptos nos últimos anos. Chico Xavier pode até não ter sido pioneiro na deturpação de uma seita que já nasceu confusa. Os primórdios da FEB já demonstraram maior apreço ao igrejismo de Jean Baptiste Roustaing do que na ciência de Kardec, esta usada apenas como objeto de bajulação e "cartório" para autenticar absurdos. Mas Xaver foi o responsável pela popularização de uma seita que a cada dia se tornava mais confusa e contraditória, além de priorizar uma forma piegas de religiosidade que elimina de maneira f...

"Caridade espírita" foi mero Assistencialismo

(Autor: Rodrigo Maciel, via e-mail) O Espiritismo brasileiro não ajuda nada. Quando a gente critica a deturpação que se faz no Brasil em relação ao legado de Allan Kardec, criando não uma Doutrina Espírita brasileira, mas um sub-Catolicismo de moldes medievais, os adeptos desta doutrina igrejeira vão logo para a mesma ladainha: "Tá, eles deturpam, igrejificam demais, mas pelo menos eles valem pela bondade". Falam muito em caridade e, delirantemente, dizem que os tais "médiuns espíritas", embora "vaticanizassem" o legado kardeciano, pelo menos "ajudaram muita gente" com sua "caridade transformadora e revolucionária". Que "caridade transformadora e revolucionária" que a gente não vê nunca? Por acaso, cidades como Uberaba, Pedro Leopoldo e Abadiânia atingiram altos índices de qualidade de vida? Por acaso o Brasil atingiu um padrão de desenvolvimento social aprofundado que o fizesse equiparar com os países da Escand...