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Que humanismo é esse que faz juízo de valor contra refugiados?

(Autor: Guto Albuquerque, via e-mail) Que humanismo se pode esperar num pretenso médium com ares de falso sábio, que é o sr. Divaldo Franco? Um cara que, numa entrevista depois de um tal congresso espírita, acusa os refugiados do Oriente Médio de terem sido velhos colonizadores que dizimaram povos e culturas antigas? E disse assim, na maior segurança e tranquilidade? Isso nos mostra o quanto se pode ferir com palavras doces. Esse tal Espiritismo que no Brasil desfigurou todo o legado de Allan Kardec obtido com muito trabalho e dor, mostra o quanto é perverso diante de todo o aparato de "amor e bondade". Gente com juízo de valor, só porque se acha em contato com o Alto e se diz comunicar com os sábios do além. Mentira, porque sabe-se que ninguém estuda nada em torno dos temas ligados à Espiritualidade e ao Além-Túmulo. Divaldo fez algo perigoso que, em casos semelhantes, resultou até em processo por danos morais. O dito médium paulista Woyne Figner Sacchetin acu...

Edição especial de "Espiritismo e Ciência" enfoca o duvidoso André Luiz

(Autor: Professor Caviar) Usando uma foto do médico brasileiro Oswaldo Cruz, a revista "Grandes Nomes do Espiritismo", volume especial da publicação "Espiritismo e Ciência", focaliza o suposto espírito André Luiz, figura bastante duvidosa e que mostrou indícios de não ser mais do que um personagem fictício, suposto autor espiritual de arremedos de ficção científica que prometiam descrever, aos vivos da terra, o "mundo espiritual". Sabe-se que André Luiz foi o nome de um falecido irmão de Francisco Cândido Xavier, e que teria sido usado para batizar o suposto autor da obra Nosso Lar , de 1943, reconhecidamente um plágio do livro A Vida Além do Véu (The Life Beyond the Veil) , do reverendo inglês George Vale Owen. O próprio livro de Owen, foi lançado em 1921 no Brasil pela mesma editora da FEB. O plágio apenas foi amenizado por sutilezas mil. Consta-se que Nosso Lar  teria recebido até sugestões do admirador de Chico Xavier, o "menino-pro...

"Espiritismo" e a "masturbação com os olhos"

(Autor: Professor Caviar) É lamentável que o "espiritismo" brasileiro mantenha sempre suas contradições, sob a desculpa do "equilíbrio", desfigurando o legado de Allan Kardec em prol de um igrejismo apoiado na falácia da "afinidade com os ensinamentos do Cristo". A doutrina igrejista brasileira, popularizada por Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco - agora segue o mesmo caminho o "curandeiro" João Teixeira de Faria, o João de Deus - , "médiuns" dotados de explícito culto à personalidade, se afastou completamente dos ensinamentos do pedagogo francês, por mais que os "nossos espíritas" tentem alegar o contrário. Tudo virou um vale-tudo igrejeiro, com o forte uso de uma técnica falaciosa chamada "apelo à emoção", em latim Argumentum Ad Passiones, ou simplesmente Ad Passiones. Essa falácia é facilmente observada numa simples busca da Internet, em que o "espiritismo" é ilustrado por i...

Se já existe um Catolicismo, para que outro?

(Autor: Professor Caviar) A hipocrisia que toma conta do "movimento espírita" e seu aparato de belas palavras, belas imagens e pretensa filantropia, faz com que contradições diversas prejudiquem a verdadeira compreensão do legado de Allan Kardec. Há, quando muito, apenas um entendimento pedestre e pedante, e, mesmo assim, cheio de equívocos, pois se é "fiel a Allan Kardec" traindo ele o tempo inteiro, através de um igrejismo gosmento, piegas, enjoado, nojento. O reles entretenimento de palavras enfeitadas e uma quantidade industrial de publicações "espíritas" que só fazem multiplicar a "fase dúbia" nas mentes das pessoas, enganadas pela ilusão de supostamente estarem "compreendendo perfeitamente" a obra kardeciana, quando o que assimilam não passa de igrejismo, de vaticanização. A situação é tão patética que o que vemos sob o rótulo de "espiritismo" é, na verdade, um outro catolicismo. É só ver muitas e muit...

Neoconservadorismo do "Espiritismo" brasileiro pode afastar fiéis

(Autor: Kardec McGuiver) Um famoso palestrante dito "espírita", que segue a linha chiquista/igrejeira, apresar de bajular Allan Kardec sem sequer seguir suas ideias, puxou o saco do estudioso Deolindo Amorim, verdadeiro espírita (sem aspas), que sempre lutou contra a deturpação e criticou a inclinação igrejeira que acabou dominando naquilo que ficou conhecido como "Espiritismo" no Brasil. Se esquece o tal palestrante (que também é entusiasta da medonha Teologia do Sofrimento) o fato de que Deolindo Amorim é ninguém menos que o pai do famoso jornalista de esquerda Paulo Henrique Amorim, cuja orientação política é exatamente a oposta a orientação que o espiritismo apoiado pelo tal palestrante bajulador optou por seguir.  Até porque a Teologia do Sofrimento é algo arcaico, retrógrado e violentamente contrário a uma doutrina que se pretendia ser progressista, apesar de na prática nunca ter sido. O apoio dado por um periódico "espírita" às passea...

Tese "espírita" do sofrimento é herdada de Jean-Baptiste Roustaing

(Autor: Professor Caviar) Os "espíritas" brasileiros juram de pés juntos que prestam "fidelidade absoluta" a Allan Kardec e "rigoroso respeito" aos seus postulados. Mas falar é muito fácil e, observando as ideias e práticas do "movimento espírita", sabe-se que isso não é verdade. Na maior parte do tempo, o legado kardeciano é traído violentamente, quando "espíritas" apelam para o igrejismo ocultista que o pedagogo francês reprovaria sem um milésimo de hesitação. A tese do sofrimento do "espiritismo" brasileiro é um grave exemplo. Ultimamente os "espíritas" andam fazendo apelos não só para as pessoas "suportarem o sofrimento", a pretexto de receber as "bênçãos futuras", mas a "amar o sofrimento", a "sentir prazer pela própria desgraça". Chegam mesmo a dizer que o indivíduo é "o maior inimigo de si mesmo" e por isso "esse inimigo deve ser combatido...

Divaldo Franco e a Teologia do Sofrimento

(Autor: Professor Caviar) Como deturpador da Doutrina Espírita, o "médium" baiano Divaldo Franco contraria a reputação de "coerente" e "esclarecedor" que seus deslumbrados seguidores tanto alardeiam. Analisando seus textos sem a tentação das paixões religiosas, vê-se que sua retórica é empolada, os textos, prolixos e as ideias, truncadas. Uma entrevista recente durante um congresso "espírita" na Espanha, em dezembro do ano passado, revela vários problemas nas opiniões de Divaldo, o que derruba de vez sua fama de "sábio" que faz com que as pessoas comprem os livros da série Divaldo Responde  iludidas com a hipótese de resolverem suas vidas a partir daí. E sabemos que só esse livro derruba a imagem do sábio, porque o verdadeiro sábio não é aquele que se julga com respostas prontas para tudo, mas aquele que busca o conhecimento, trazendo mais dúvidas que certezas. Desta vez, pegamos um item correspondente à pergunta sobre se...